A recente aproximação entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva ganhou novos contornos com a atuação de representantes do grupo empresarial brasileiro J&F nos Estados Unidos. Segundo fontes do setor político e econômico, a empresa desempenhou papel relevante ao apresentar ao governo norte-americano os possíveis impactos de medidas comerciais sobre o consumidor local.
Com presença significativa no mercado dos EUA — onde emprega cerca de 75 mil pessoas — o grupo J&F atua nos segmentos de proteína animal e alimentos processados. A estrutura da empresa no país permitiu que seus executivos mantivessem diálogo com autoridades do Departamento de Estado e do Departamento de Comércio, mesmo em meio a restrições comerciais.
De acordo com informações divulgadas pela imprensa brasileira, o empresário Joesley Batista teria se reunido com o presidente Trump na Casa Branca há cerca de três semanas. A confirmação oficial do encontro ainda está pendente por parte do governo norte-americano.
Durante as conversas, representantes da J&F destacaram os efeitos que a elevação de tarifas poderia causar no mercado interno dos Estados Unidos, especialmente em produtos de consumo popular, como hambúrgueres, recheios de tacos e almôndegas.
A atuação do grupo é vista por analistas como um dos fatores que facilitaram o diálogo entre os dois líderes, contribuindo para a construção de uma relação institucional mais próxima.
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