Na tumultuada reabertura dos trabalhos da Câmara dos Deputados, um grupo de parlamentares de oposição protagonizou um protesto que impediu o presidente Hugo Motta de assumir sua cadeira e iniciar a sessão. O episódio, que durou mais de 30 horas, gerou forte reação institucional e abriu caminho para possíveis punições. Segundo informações apuradas, deputados que estão sob avaliação da Mesa Diretora para possíveis punições são: Marcel Van Hattem (Novo-RS), por ter sentado na cadeira da presidência e se recusou a sair; Júlia Zanatta (PL-SC) por ter participado da obstrução e tumulto no plenário; Marcos Pollon (PL-MS), por envolvimento na ocupação da mesa; Paulo Bilynskyj (PL-SP), por fazer parte do grupo que impediu o início da sessão; e Zé Trovão (PL-SC), por ter atuado na paralisação dos trabalhos. Entre as possíveis punições em análise, estão: suspensão do mandato por até seis meses; advertência formal; e o encaminhamento ao Conselho de Ética, que pode avaliar até cassação. Hugo Motta declarou que a decisão será tomada de forma conjunta pela Mesa Diretora, com base nas imagens do plenário e no Regimento Interno. Ele enfatizou que atitudes que impedem o funcionamento da Casa precisam ser coibidas. O protesto foi motivado pela prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro e pela tentativa de pautar temas como o fim do foro privilegiado e a anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.
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