A mesma cidade que esteve no centro de uma controvérsia recente, quando o casal de influenciadores, Jenifer e Cleiton Stainzack, moradores da cidade mais alemã de Santa Catarina, publicou um vídeo listando “regras” para quem quisesse morar no Estado. Entre as declarações polêmicas, teceram críticas à “agenda woke”, ideologia de gênero e assistencialismo estatal; afirmações de que certos grupos “nunca deveriam ter vindo” ao estado; e também exaltaram valores como conservadorismo, pontualidade e trabalho duro. Após a repercuO vídeo gerou acusações de xenofobia e incitação à discriminação. Após a grande repercussão, a vereadora Ingrid Sateré Mawé (PSOL) encaminhou denúncia ao Ministério Público. O casal alegou estar apenas exercendo sua liberdade de expressão e relatou ter recebido ameaças. No início da semana, outro vídeo promete viralizar, sobre a polêmica das “casas feias”. A cidade de Pomerode, em Santa Catarina, ganhou destaque nacional após um vídeo viral sugerir que ela teria “proibido casas feias”. Segundo apuração, não existe nenhuma lei que proíba construções consideradas esteticamente desagradáveis. O que há são regras urbanísticas que visam preservar o estilo arquitetônico germânico, especialmente na Rota do Enxaimel, área tombada pelo patrimônio histórico. Essas normas incluem limites de altura para construções; padrões de fachada; e também cores aprovadas pela prefeitura. Essas medidas têm como objetivo incentivar à preservação de imóveis históricos para manter o charme histórico e cultural da cidade, mas não chegam a ser uma “proibição da feiura” como sugerido em vídeos virais.
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