O governo de Donald Trump estuda aplicar uma sanção específica aos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil). Mais do que a perda do visto, a Casa Branca analisa a possibilidade de punir os chefes do Legislativo com a Lei Magnitsky, que restringe operações em dólar americano e é usada em casos de violação de direitos humanos.
O mais provável é que, em um primeiro momento, apenas o ministro Alexandre de Moraes (STF) seja sancionado com a Lei Magnitsky. Dessa forma, Trump analisará de que forma outras autoridades brasileiras reagirão à medida.
Os Estados Unidos esperam que Motta destrave, na Câmara, a votação do projeto de lei que concede anistia a réus e condenados por golpe de Estado, iniciativa que pode beneficiar Jair Bolsonaro.
Já de Alcolumbre, a Casa Branca quer que o chefe do Senado paute o impeachment de Moraes. Nesta quarta-feira (23/7), o senador Flávio Bolsonaro protocolou um novo pedido de afastamento do magistrado.
Washington não espera que Motta e Alcolumbre se engajem para aprovar as respectivas medidas, mas que pautem os textos para que os respectivos parlamentos deliberem sobre os temas.
Embora tenham tido recentes embates com o STF, os chefes da Câmara e do Senado, filiados a partidos do Centrão, mostram-se alinhados ao presidente Lula.
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