Um dos fatores que mais agravaram a avaliação negativa do presidente Lula no exterior, segundo a revista The Economist, foi sua postura considerada hostil ao Ocidente e o distanciamento dos Estados Unidos desde que Donald Trump reassumiu a presidência. A publicação destaca que o Brasil, sob Lula, condenou com veemência ataques dos EUA ao Irã, o que o colocou em desacordo com outras democracias ocidentais. Além disso, a aproximação com países como Irã, China, Rússia e Venezuela, somada ao papel do Brasil em um BRICS ampliado e dominado por regimes autoritários, contribuiu para a percepção de uma política externa incoerente e pouco pragmática. A relativização da guerra na Ucrânia por parte do presidente Lula tem sido um dos pontos mais criticados por líderes ocidentais e analistas internacionais. Embora Lula tenha condenado a invasão russa em várias ocasiões, ele também insiste que não há solução militar para o conflito e que apenas o diálogo entre Rússia e Ucrânia pode levar à paz. A postura do presidente Lula em relação ao conflito entre Israel e Palestina tem gerado forte repercussão internacional, especialmente por sua ênfase na defesa dos direitos dos palestinos e críticas contundentes às ações do governo israelense. Outro ponto citado foi a falta de diálogo com aliados tradicionais, como a Argentina sob Javier Milei, e a ausência de encontros com Trump, o que isolou ainda mais o Brasil no cenário internacional.
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