Alguns tutores optam por tatuar ou colocar piercings em seus pets por razões como estética, moda, identificação ou até mesmo expressão pessoal. Em alguns casos, acreditam que isso pode tornar o animal mais "único" ou estiloso. Outros podem alegar que a tatuagem serve para marcar propriedade, especialmente em situações de identificação de animais de raça ou de alto valor. No entanto, essas práticas são amplamente condenadas por especialistas em bem-estar animal, pois causam dor, desconforto e podem gerar complicações de saúde, como infecções e reações alérgicas. Recentemente, o Senado aprovou um projeto de lei que proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos com fins estéticos. A medida foi tomada porque a prática causa dor e pode gerar complicações como infecções, reações alérgicas e cicatrizes. O Conselho Federal de Medicina Veterinária já condenava essas intervenções, classificando-as como mutilações. A proibição beneficia os animais, protegendo-os de procedimentos desnecessários e dolorosos. Antes da lei, a prática era vista por alguns como vaidade ou tendência de moda, mas agora passa a ser criminalizada como forma de maus-tratos, sujeitando o infrator a pena de detenção de 2 a 5 anos, multa e até proibição de guarda do animal.
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