O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), elogiou a agilidade e confiabilidade das urnas eletrônicas. Ele destacou que o do sistema brasileiro de votação “se tornou referência” para outros países. A declaração ocorreu durante a abertura do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel).
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), elogiou a agilidade e confiabilidade das urnas eletrônicas. Ele destacou que o do sistema brasileiro de votação “se tornou referência” para outros países. A declaração ocorreu durante a abertura do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel).
"O Brasil veio se tornando referência em termos de velocidade, de apuração, de tecnologia. Muitos países têm que olhar para o Brasil e ver o que está sendo feito aqui, o Brasil se tornou de fato uma grande referência", disse o governador nesta quinta-feira (20).
Tarcísio agradeceu a Justiça Eleitoral pelo trabalho desenvolvido e por todo o “empenho como garantidora da democracia brasileira”.
“A gente tem que olhar toda essa preparação que acontece, todo esse empenho, todo esse trabalho, toda essa logística. Em pouco tempo, os dados são contabilizados, a gente tem a proclamação de um resultado, a diplomação e isso, de fato, é o que garante a representatividade”, afirmou.
O discurso do governador destoa das falas de um de seus maiores aliados, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) justamente por questionar a segurança das urnas eletrônicas. No último domingo (16), Tarcísio participou do ato convocado pelo ex-mandatário em defesa da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro de 2023.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro e outras 33 pessoas por participação em uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Para a PGR, o plano de golpe está vinculado à invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. Todos os denunciados negam qualquer irregularidade.
O ex-presidente diz ser alvo de uma “perseguição implacável” para tirá-lo das eleições de 2026, apesar de sua inelegibilidade. Para Bolsonaro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito do golpe e então presidente do TSE em 2022, quer impedir sua candidatura.
“Pelo que parece, o senhor Alexandre de Moraes quer me ver longe de uma possível disputa ano que vem”, disse nesta terça (18) ao programa Oeste Sem Filtro, da revista Oeste. O ex-mandatário acredita que as decisões que levaram a sua inelegibilidade estão “bastante fragilizadas” e podem ser revertidas.
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