O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse, nesta quarta-feira (19), em entrevista à CNN, que não faz sentido retornar ao Brasil para uma eventual candidatura em 2026 com o atual cenário político. “Eu acho que é provável que isso daí ocorra. Vamos ver o desenrolar dos próximos capítulos, mas existe uma grande probabilidade que isso daí possa ocorrer. E não faz sentido retornar ao Brasil para me candidatar sem que a gente tenha mudado esse cenário político brasileiro“, disse Eduardo durante o CNN Arena.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse, nesta quarta-feira (19), em entrevista à CNN, que não faz sentido retornar ao Brasil para uma eventual candidatura em 2026 com o atual cenário político. “Eu acho que é provável que isso daí ocorra. Vamos ver o desenrolar dos próximos capítulos, mas existe uma grande probabilidade que isso daí possa ocorrer. E não faz sentido retornar ao Brasil para me candidatar sem que a gente tenha mudado esse cenário político brasileiro“, disse Eduardo durante o CNN Arena.
“Então vamos ver o que acontece, mas é uma probabilidade sim do que pode ocorrer”, prosseguiu.
Já o presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou à CNN também esta quarta-feira que Eduardo Bolsonaro será um dos candidatos da sigla para o Senado em 2026.
A mesma declaração foi feita pelo pai do deputado e ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Na semana passada, o ex-mandatário disse esperar, além de Eduardo, a esposa Michelle Bolsonaro e o filho Flávio Bolsonaro — que já é senador — disputando uma vaga na Casa Legislativa no próximo ano.
Ainda em entrevista à CNN, contudo, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre a possibilidade de deixar o cargo definitivamente.
“Sim, positivo. Cogito. Eu só vou ter tranquilidade de voltar ao Brasil quando Alexandre de Moraes não for mais ministro da Suprema Corte ou estiver sendo posto no devido lugar dele. Fora isso, não tenho a possibilidade de voltar ao Brasil”, disse o parlamentar.
Licença do mandato
Eduardo Bolsonaro anunciou na última terça-feira (18) que tiraria uma licença do mandato para permanecer nos Estados Unidos para “resgatar liberdades perdidas” do Brasil, sob a justificativa de que estava sendo perseguido.
“Eu abdico temporariamente dele [mandato], para seguir bem representando esses milhões de irmãos de pátria, que me incumbiram dessa nobre missão. Irei me licenciar sem remuneração, para que possa me dedicar integralmente e buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos”, disse o parlamentar em vídeo divulgado nas redes sociais.
Outros motivos para a decisão, de acordo com o parlamentar, seriam as condenações de participantes dos atos do 8 de Janeiro, as prisões preventivas de Filipe Martins, Anderson Torres e Silvinei Vasques, e o julgamento do próprio pai.
Uma ação movida pelo líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, pedia que o filho do ex-presidente fosse investigado por supostamente conspirar contra o governo brasileiro em visitas aos EUA.
O pedido, que também solicitava que o passaporte de Eduardo fosse apreendido, foi arquivado na terça-feira (18) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que não identificou provas de crimes cometidos pelo parlamentar.
Caso seu afastamento supere o prazo de 120 dias, ele será substituído pelo suplente José Olímpio (PL-SP).
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