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19/01/2023 às 07h44min - Atualizada em 19/01/2023 às 07h44min

Ministro de Lula nomeia a si mesmo para cargo com remuneração que pode superar R$ 20 mil

Além de indicar a si mesmo para o conselho fiscal do Sesc, Carlos Lupi nomeou o tesoureiro do seu partido a função equivalente no Senac

Danilo Moliterno
CNN
Carlos Lupi, ministro da Previdência Social. O pedetista, que acumulará funções, recebe cerca de R$ 39,2 mil como ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - Foto: Reprodução / CNN
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), nomeou a si mesmo como membro titular do conselho fiscal do Serviço Social do Comércio (Sesc). A indicação foi oficializada por meio do Diário Oficial da União (DOU) no início de janeiro. Os membros deste conselho são remunerados por meio de jetons, portanto recebem conforme participam de reuniões. Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) o comparecimento em cada encontro correspondia a R$ 3,5 mil.

São realizadas seis reuniões ordinárias por mês — o que resultaria em um pagamento de R$ 21 mil mensais. O pedetista, que acumulará funções, recebe cerca de R$ 39,2 mil como ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na mesma publicação, Lupi nomeou o tesoureiro do PDT, Marcelo de Oliveira Panella, para o conselho fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

Enquanto Lupi fica com a cadeira antes ocupada pelo ex-ministro do Trabalho e Previdência Social Onyx Lorenzoni (PL), Panella substitui o ex-ministro da Casa Civil Ciro Nogueira (PP). Os conselhos fiscais de Sesc e Senac contam ainda com outros membros do governo federal, representantes de centrais sindicais e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O peso de voto é igual para todos os sete conselheiros que compõem o colegiado, e os mandatos são de dois anos.

A instituição destacou que quatro dos conselheiros são indicados pelo governo federal. Apontou também que esses quadros “costumeiramente são vinculados a órgãos do Poder Executivo, por se tratar de cargo de confiança”. “A atuação dos indicados pelo governo acontece, por força da lei, desde a criação da instituição, há mais de sete décadas, não sendo da alçada do Sesc qualquer tipo de interferência no processo de seleção”, completou.

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