25/09/2021 às 06h33min - Atualizada em 25/09/2021 às 06h33min
Profissionais de saúde terão prioridade na dose de reforço da vacina contra a Covid
Queiroga anunciou que o reforço deve ser feito preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa.
https://g1.globo.com/saude/coronavirus/vacinas/noticia/2021/09/24/ministerio-aprova-dose-de-reforco-para-profissionais-de-saude.ghtml
Brasil recomendou suspender vacinação de adolescentes; no Reino Unido, decisão de vacinar com uma dose de Pfizer se deu nesta semana. — Foto: Getty Images via BBC O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (24) que aprovou a dose de reforço para médicos, enfermeiros e outros profissionais da área. O anúncio é uma ampliação do público, já que antes a aplicação da vacina era liberada pela pasta apenas para os idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos. "Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa", escreveu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em seu perfil no Twitter.
Queiroga está em quarentena em Nova York, onde teve um teste positivo para Covid-19 antes do que seria seu voo de retorno ao Brasil após acompanhar o presidente Jair Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU.
Em agosto, quando anunciou que o reforço seria administrado, Queiroga chegou a anunciar que os médicos e demais profissionais da área estariam no público prioritário. Como a previsão não se confirmou, a categoria cobrava a inclusão.
A prefeitura de São Paulo relata que houve crescimento da contaminação desses trabalhadores, principalmente os que atuam na linha de frente da pandemia e liberou a lista da xepa aos profissionais de saúde.
A vacinação com a dose de reforço para os dois primeiros públicos foi liberada pelo governo federal a partir de 15 de setembro. Assim como os profissionais de saúde, podem tomar o reforço os idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. No caso das pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos), é preciso ter tomado a segunda dose há ao menos 28 dias.
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