Em um movimento diplomático de grande impacto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira (13) um acordo de paz que encerra o conflito entre Israel e o grupo Hamas. A cerimônia ocorreu durante a Cúpula pela Paz em Gaza, na cidade egípcia de Sharm el-Sheikh, e contou com a presença de líderes de mais de 20 países.
O documento, divulgado pela Casa Branca como “Plano de Paz de Gaza”, propõe uma pacificação duradoura no Oriente Médio. “Entendemos que a paz duradoura será aquela em que tanto palestinos quanto israelenses poderão prosperar com seus direitos humanos fundamentais protegidos, sua segurança garantida e sua dignidade mantida”, afirma o texto.
Libertação de reféns e troca de prisioneiros
A assinatura do acordo ocorreu poucas horas após o grupo Hamas libertar os 20 reféns vivos que permaneciam em Gaza. Em contrapartida, Israel liberou cerca de 2 mil prisioneiros palestinos. A troca faz parte da primeira fase do plano de pacificação mediado por Trump, com apoio de países como Egito, Catar e Turquia.
Declarações e ausências
Durante a cerimônia, Trump destacou a complexidade das negociações e elogiou o esforço conjunto dos países envolvidos. “Achei que este provavelmente seria o mais difícil, e talvez em muitos aspectos tenha sido, mas tínhamos muitos talentos entre os negociadores”, afirmou. “Sempre falaram sobre a Terceira Guerra Mundial começar no Oriente Médio, e isso não vai acontecer mais.”
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não participou do evento. Segundo comunicado oficial, sua ausência se deve à proximidade do feriado judaico de Simchat Torá, que marca o encerramento do período festivo de Sucot.
Presenças internacionais
Além dos líderes dos países mediadores, participaram da cúpula o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz; o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán; o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o presidente da França, Emmanuel Macron; entre outros chefes de Estado e representantes diplomáticos.
O acordo representa um marco nas tentativas de estabilização da região e reacende esperanças de uma convivência pacífica entre israelenses e palestinos.
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