O ministro da Economia (ou da Fazenda, dependendo da estrutura do governo) é responsável por formular e executar a política econômica do país. Suas principais funções incluem o controle do orçamento, arrecadação de impostos e administração da dívida pública, definição de impostos, incentivos fiscais e estratégias para equilibrar as contas do governo, supervisão de bancos, crédito e investimentos para garantir estabilidade econômica, negociação de acordos comerciais e políticas de exportação/importação e desenvolvimento de estratégias para crescimento econômico e geração de empregos. Nos últimos, ocuparam o ministério da Economia, Fernando Haddad (2023 - presente) – Ministro da Fazenda no governo Lula, Paulo Guedes (2019 - 2022) – Ministro da Economia no governo Bolsonaro, Eduardo Guardia (2018) – Ministro da Fazenda no governo Temer, Henrique Meirelles (2016 - 2018) – Ministro da Fazenda no governo Temer, Nelson Barbosa (2015 - 2016) – Ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff. Joaquim Levy (2015) – Ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff, Guido Mantega (2006 - 2014) – Ministro da Fazenda nos governos Lula e Dilma Rousseff e Antonio Palocci (2003 - 2006) – Ministro da Fazenda no governo Lula. O ministro Paulo Guedes teve um impacto significativo na economia brasileira durante seu mandato (2019-2022). Sob sua gestão, o Brasil superou os impactos econômicos da pandemia e registrou avanços em reformas pró-mercado, privatizações e concessões, além da retomada do comércio exterior. Em 2021, o país encerrou o ano com R$ 822 bilhões em investimentos privados contratados e uma taxa de desemprego reduzida para 12,6%, retornando a patamares pré-pandemia. Já no governo atual, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que a economia brasileira cresceu acima das expectativas, com um crescimento de 3,5% em 2024, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Além disso, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apontou um crescimento de 3,8% no mesmo período. O ministro da Fazenda Fernando Haddad teve a pior avaliação do mercado financeiro nos últimos anos. Em março de 2025, sua rejeição atingiu 58%, um aumento significativo em relação aos 24% de dezembro de 2024.
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