O número de mortos pelo terremoto em Mianmar voltou a subir neste domingo, 30. O tremor de magnitude 7,7 que atingiu a nação do Sudeste Asiático na última sexta-feira, 28, já deixou cerca de 1.700 mortos, 3.400 feridos e mais de 300 desaparecidos. O chefe da junta militar, general sênior Min Aung Hlaing, alertou que o número de vítimas ainda pode aumentar, informou a Reuters.
O número de mortos pelo terremoto em Mianmar voltou a subir neste domingo, 30. O tremor de magnitude 7,7 que atingiu a nação do Sudeste Asiático na última sexta-feira, 28, já deixou cerca de 1.700 mortos, 3.400 feridos e mais de 300 desaparecidos. O chefe da junta militar, general sênior Min Aung Hlaing, alertou que o número de vítimas ainda pode aumentar, informou a Reuters.
Equipes de resgate estrangeiras e ajuda humanitária chegaram ao país. Com hospitais sobrecarregados, algumas comunidades ainda tentam realizar operações de resgate com recursos limitados.
Em algumas áreas próximas ao epicentro, moradores disseram à Reuters que a assistência governamental era escassa, deixando as pessoas por conta própria.
Índia, China, Malásia, Singapura, Rússia e Tailândia estão entre os países que já enviaram equipes de socorro e materiais de ajuda.
O Departamento de Bombeiros de Mianmar continua as operações de busca e resgate de emergência após um forte terremoto de magnitude 7,7 atingir Sagaing, no centro de Mianmar, em 28 de março de 2025.
Os Estados Unidos prometeram US$ 2 milhões em ajuda e anunciaram que uma equipe de resposta emergencial da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional será enviada ao país.
A devastação soma-se ao caos já existente em Mianmar, que enfrenta uma guerra civil desde o golpe militar de 2021, que derrubou o governo eleito de Aung San Suu Kyi. Pontes, rodovias, aeroportos e ferrovias foram danificadas em todo o país.
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