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Michelle Bolsonaro volta a ironizar acusação de golpismo em delação de Cid

Tenente-coronel e ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada para a PF, que Michelle e Eduardo Bolsonaro instigavam um golpe de Estado

Arthur Guimarães de Oliveira / Ana Gabriela Oliveira Lima / Don Carlos Leal
28/01/2025 11h19 - Atualizado há 1 dia
Michelle Bolsonaro volta a ironizar acusação de golpismo em delação de Cid
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi citada por Mauro Cid como integrante da ala que pedia um golpe de Estado. - Foto: Gladyston Rodrigues / D.A. Press / Reprodução
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Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse na segunda-feira (27/1) que o lançamento de um chatbot pela DeepSeek, da China, é um “chamado de alerta” para as empresas de tecnologia dos EUA na corrida global para dominar a inteligência artificial. O surgimento da DeepSeek, que construiu seu chatbot modelo R1 por uma fração do custo de concorrentes como o ChatGPT da OpenAI e o Gemini do Google, acarretou em um rombo de US$ 1 trilhão em valor do principal índice de tecnologia dos EUA na segunda-feira (27).

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ironizou nesta segunda-feira (27/1) a divulgação da primeira parte da delação de Mauro Cid e a acusação de que ela compunha a ala mais radical de grupo suspeito de tramar um golpe de Estado no país em 2022. "Todos sabem o motivo para requentarem isso agora. Esse governo e o sistema vivem de cortina de fumaça para esconder a sua traição contra o povo", disse a mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) via assessoria de imprensa.

O tenente-coronel coloca Michelle, ao lado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, como parte da ala mais radical de grupo que "conversava constantemente com o ex-presidente, instigando-o para dar um golpe de Estado".

O depoimento de Mauro Cid à Polícia Federal em agosto de 2023 foi obtido pelo colunista Elio Gaspari. O militar citou nove das 40 pessoas depois indiciadas pela PF sob suspeita de participação em uma trama para impedir a posse de Lula (PT).

"Estranho mesmo (e todos fingem que não veem) são esses ?acessos? a inquéritos sigilosos, sendo que os advogados dos acusados são proibidos de acessar os dados para promoverem a defesa de seus clientes. Uma afronta à Constituição e aos direitos humanos", diz a nota de Michelle.

A ex-primeira-dama faz referência ainda a trecho de discurso feito em novembro de 2023 em que, no sentido de ironizar a delação de Mauro Cid e fazer um paralelo com a investigação de tentativa de golpe de Estado, ela encena movimentos de boxe.

"Golpe? Eu, incitando o golpe? Com qual arma? Minha Bíblia poderosa?", afirmou ela na ocasião. "Eu dou golpe, eu sei dar golpe e quero ensinar para vocês agora. Olha só, presta atenção: jab, jab, direto, cruzado, upper, esquiva, overhand."

Michelle publicou nas redes a imagem de uma chamada jornalística, com menção ao nome dela e de Eduardo na delação de Cid, acompanhada de um emoji de uma mulher com lágrimas caindo sobre duas xícaras que ela segura.

Eduardo escreveu em postagem no Twitter: "Mauro Cid fez diversas delações, mudou sua versão várias vezes. Mas se os advogados de defesa de Bolsonaro pagarem para a Folha R$ 1,90/mês durante 6 meses poderão ter acesso à primeira delas".

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FONTE: ESTADO DE MINAS
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