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18/04/2024 às 08h38min - Atualizada em 18/04/2024 às 08h38min

O que apontou o laudo sobre a causa da morte de idoso levado a banco por sobrinha?

Os peritos coletaram uma amostra de sangue do estômago do morto para o exame toxicológico

Bruna Lima / Eduardo Barretto / Don Carlos Leal
METRÓPOLES
PC aguarda exames toxicológicos para determinar se houve fator externo contribuinte para a morte com drogas. - Foto: Reprodução
O laudo da perícia do corpo do idoso levado pela sobrinha ao banco, quando supostamente já estava morto, na terça-feira (16/8), indicou que a causa da morte foi broncoaspiração e falência cardíaca. Os peritos, entretanto, aguardam o exame toxicológico para ter certeza de que os sintomas não foram causados por envenenamento.

A perícia apontou que o idoso, identificado como Paulo Roberto Braga, era “previamente doente, com necessidades de cuidados especiais”, mas que “aguarda exames toxicológicos para determinar se houve fator externo contribuinte para a morte com drogas”. Os peritos coletaram uma amostra de sangue do estômago do morto para o exame toxicológico.

Foi apresentado aos peritos o prontuário do atendimento de Paulo Roberto Braga em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), entre os dias 8 e 15 de abril, em que consta um diagnóstico de pneumonia e taquicardia. Segundo o documento, o idoso ficou dependente de oxigênio e tinha dificuldade para engolir.

“Tais dados corroboram o achado de necroscópico de desnutrição e broncoaspiração. A cardiopatia prévia encontrada também favoreceu ao evento morte”.

Na terça-feira (16/4), Érika de Souza foi presa depois de levar um cadáver para tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil em um banco em Bangu, no Rio de Janeiro. Os socorristas constataram que o idoso estava morto. Uma hipótese apurada é morte por intoxicação.

Segundo a defesa de Érika de Souza, ela levou seu tio ainda com vida para o banco, e não houve qualquer irregularidade no caso. A Polícia Civil negou essa versão.

Enquanto segurava a mão do cadáver para tentar assinar um documento, Érika de Souza mostrava à atendente do banco que estaria falando com o suposto tio: “Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar. […] Ele não diz nada, ele é assim mesmo”. A funcionária do banco reagiu: “Ele não está bem”.

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