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25/03/2024 às 01h17min - Atualizada em 25/03/2024 às 01h17min

Flávio: 'Para a frustração de muitos, Bolsonaro não tem relação'

O senador comentou no domingo (24) a prisão pela PF de três envolvidos no assassinato da vereadora carioca, e criticou a esquerda por querer "criar uma associação que não existe"

Victor Correia / Don Carlos Leal
CORREIO BRAZILIENSE
Em sua conta no X (antigo Twitter), Flávio Bolsonaro também pediu que a Justiça continue seu trabalho e dê uma solução definitiva para o caso. Foto: Geraldo Magela / Agência Senado / Reprodução
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) comentou no domingo (24) as prisões no caso envolvendo o assassinato da vereadora Marielle Franco. Segundo ele, "para a frustração de algumas pessoas", o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não está envolvido nas investigações. Ele afirmou ainda que a esquerda quer "criar uma associação que não existe", e disse que acusações falsas incentivam linchamentos e coloca em risco a vida de inocentes. O assassino confesso da vereadora, o ex-policial militar Ronnie Lessa, morava no mesmo condomínio que o ex-presidente.

"A polícia parece ter dado passos importantes para solucionar a morte de Marielle Franco. Para a frustração de algumas pessoas, o que era óbvio está ainda mais claro: Bolsonaro não tem qualquer relação com o caso. Apesar desse fato inequívoco, a esquerda quer criar uma associação que não existe. Esse tipo de farsa narrativa é perigosa e criminosa", escreveu o senador em sua conta no X (antigo Twitter).

"Incentiva linchamentos virtuais e físicos e coloca em risco a vida de pessoas inocentes. Que a Justiça possa continuar com seu trabalho e que dê uma solução definitiva para o caso", emendou ainda o parlamentar.

Na manhã do domingo, a Polícia Federal indiciou o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCERJ) Domingos Brazão, o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. Eles foram apontados por Lessa em delação premiada como mandantes do crime.

A operação foi coordenada pela PF, com apoio da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Ministério Público do Rio. Os mandados de prisão e busca e apreensão na capital carioca foram autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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