29/11/2023 às 00h01min - Atualizada em 29/11/2023 às 00h03min
Por que fraudes no azeite são tão comuns?
A falsificação de azeite de oliva no Brasil é um problema sério e tem chamado a atenção das autoridades
André Biernath / Don Carlos Leal
BBC News
É fundamental que os consumidores estejam atentos à procedência e às marcas confiáveis ao comprar azeite de oliva. - Foto: Getty Images / Reprodução O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realiza operações de fiscalização para identificar azeites falsificados ou com irregularidades. Amostras são coletadas de supermercados e enviadas para laboratórios para análise. Os testes incluem verificar se o azeite é verdadeiro (não misturado com outros óleos) e se está classificado corretamente (extravirgem, virgem, etc.). Produtos suspensos tinham diversas irregularidades, como: Clandestinidade: Envasamento em fábricas não autorizadas. Contrabando: Importação ilegal. Fraude: Mistura de óleos vegetais desconhecidos. Algumas marcas suspensas incluem: Alcazar, Barcelona, Coroa Real, Porto Galo, entre outras. Motivos para Falsificação: Lucro: Azeite de oliva é um produto valorizado e a falsificação pode gerar ganhos financeiros. Demanda Crescente: A popularidade do azeite aumentou, criando oportunidades para os fraudadores. Complexidade da Cadeia de Suprimentos: O azeite é importado e passa por várias etapas até chegar ao consumidor, tornando difícil a rastreabilidade. O azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado no mundo, atrás apenas do pescado. Ações de combate à falsificação são essenciais para proteger os consumidores e garantir a qualidade dos produtos. É fundamental que os consumidores estejam atentos à procedência e às marcas confiáveis ao comprar azeite de oliva. A fiscalização contínua é necessária para combater essa prática e garantir a segurança alimentar.
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