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03/10/2023 às 07h46min - Atualizada em 03/10/2023 às 07h46min

Apesar da criação de 220,8 mil empregos, Brasil registra queda de 23% em agosto

O maior número de vagas foi registrado no Sudeste, com 100 mil. Ele foi seguido pelo Nordeste, com 63,7 mil, Sul, 22,8 mil, Centro-Oeste, 17,87 mil, e Norte, 17,85 mil

Carlos Rydlewski
METRÓPOLES
Em agosto, o país criou 220,8 mil empregos referentes a postos de trabalhos formais. - Imagem: Reprodução
O Brasil registrou um saldo líquido positivo 220,844 mil empregos com carteira assinada, criados em agosto deste ano, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (2/10), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O número representa uma queda de 23,33%, na comparação com agosto do ano passado, quando foram criados 288,096 postos de trabalho formais.

As informações constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), atualizado pelo Ministério do Trabalho. O número divulgado representa o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais.

De acordo com os dados do Caged, todos os setores da economia tiveram saldo positivo de empregos em agosto. O desempenho foi puxado pelo segmento de serviços, com 114,4 mil vagas. Veja o quadro completo: Serviços: 114,4 mil postos de trabalho; Comércio: 41,8 mil; Indústria: 31,08 mil; Construção: 28,3 mil; Agropecuária: 5,1 mil.

Avanço por região
O maior número de vagas foi registrado no Sudeste, com 100 mil. Ele foi seguido pelo Nordeste, com 63,7 mil, Sul, 22,8 mil, Centro-Oeste, 17,87 mil, e Norte, 17,85 mil.

Acumulado de 2023
Nos primeiros oito meses deste ano, entre janeiro e agosto, 1,38 milhão de vagas formais de emprego foram abertas no país, O total equivale a um recuo de 27% na comparação com o mesmo período de 2022, quando foram criados 1,9 milhão de empregos com carteira assinada.

Ao final de agosto de 2023, ainda conforme os dados oficiais, o Brasil tinha saldo de 43,83 milhões de empregos com carteira assinada. O resultado representa aumento na comparação com julho deste ano (43,61 milhões) e com agosto de 2022 (42,33 milhões).

Salário médio de admissão
Em agosto deste ano, o salário médio de admissão foi de R$ 2.037,90, o que representou uma pequena elevação real (descontada a inflação) em relação a julho de 2023, quando a média foi de R$ 2.036,63. Na comparação com agosto de 2022, também houve aumento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor ficou em R$ 2.028,94.

Caged
O Caged mede as variações de emprego apenas entre trabalhadores com carteira assinada, ao contrário da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, que fixa a taxa de desemprego entre todos os trabalhadores na economia, incluindo o mercado informal. A taxa de desemprego do Brasil ficou em 7,8% em agosto.

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