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03/06/2023 às 00h02min - Atualizada em 03/06/2023 às 00h02min

Você acha que o SUS deve disponibilizar maconha medicinal para autistas?

Segundo a deputada Paulinha (PODEMOS-SC), não se trata de uma questão ideológica, mas de saúde, bem-estar e de empatia com as pessoas que precisam do medicamento

Don Carlos Leal
OCP
O uso medicinal da planta já ocorre em outros países. - Imagem: Ilustrativa / Pixabay / Reprodução
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é, como o próprio termo avisa, um transtorno de desenvolvimento cognitivo que compromete as habilidades de comunicação e interação social do indivíduo, o que não quer dizer que a condição impeça o convívio social, tampouco a realização de tarefas cotidianas. A atmosfera do autismo é enevoada. Apesar de ser uma condição mais ou menos comum – e com sua prevalência aumentada a cada ano que passa –, estudiosos da saúde jamais compreenderam totalmente a causa, assim como a tradicional medicina alopática é errante nos tratamentos sugeridos. Mas a cannabis como tratamento para o autismo, vem se provando uma aliada na melhoria da qualidade de vida dos autistas. Os benefícios da maconha terapêutica para o autismo incluem redução da ansiedade, de comportamentos autolesivos, bem como a regulação do sono, filhos que olham nos olhos dos pais pela primeira vez, crianças mais calmas e com habilidades sociais. Mesmo assim, o TEA permanece sem um tratamento predeterminado. Insiste-se na receita de antidepressivos e ansiolíticos, desencadeadores de efeitos paralelos desagradáveis e a aplicação de terapias desrespeitosas, como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA). A metodologia consiste em forçar a inserção de autistas na sociedade por meio de artifícios comportamentais não habituais a quem porta a condição. Em outras palavras, a intenção da ABA tem como premissa tornar alguém ‘menos autista’. Mas não há cura para o que não é doença. O fornecimento gratuito de medicamentos formulados com canabidiol e seus derivados ainda não é uma realidade em Santa Catarina, mas o debate acontece desde fevereiro na Alesc. Isso porque a deputada Ana Paula da Silva (Podemos) apresentou um projeto de lei para a distribuição do CDB nas redes estadual pública de Saúde e privada conveniada ao SUS.

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