27/02/2023 às 00h01min - Atualizada em 27/02/2023 às 00h01min
Você costuma se importar muito com os problemas e emoções dos outros?
Bom dia Rio dos Cedros!
Don Carlos Leal
ARITA
A falta de interesse e a incapacidade de reconhecer o valor de outras pessoas são alguns dos sinais da falta de empatia emocional - Imagem: Ilustrativa / Reprodução Segunda, 27 de fevereiro de 2023
DIA DO AGENTE FISCAL DA RECEITA FEDERAL E DIA DO LIVRO DIDÁTICO
Bom dia Rio dos Cedros!
Você costuma se importar muito com os problemas e emoções dos outros?
''Quando a pessoa vive somente em seu próprio mundo, em uma imersão sem espaço para própria saída ou mesmo para entrada de terceiros. Quando a pessoa não liga para os problemas e emoções dos outros. Quando existe uma barreira que impede de se colocar na posição contrária, mesmo que seja de uma pessoa muito próxima, como um amigo, familiar ou mesmo parceiro. Quando tudo gira ao redor da própria pessoa, o tempo todo. Pessoas com falta de empatia consideram importante somente o que pensam. Quando a pessoa apresenta grande dificuldade em se comunicar, sem ao menos se importar muito com o contexto de uma conversa ou se um determinado diálogo ou afirmação prejudicará terceiros ou mesmo “pegar mal”. Quando o indivíduo encontra na agressividade um meio para alcançar seus objetivos e isso é facilitado pela falta de percepção do valor de terceiros. Não há consciência de sofrimento alheio, então na cabeça da pessoa, a violência é justificada. Como não há interesse por aquilo que outras pessoas pensam e não há consciência de sofrimento alheio, também não há arrependimento. Na semana passada, São Sebastião foi o município mais castigado pelas tempestades que caíram no litoral norte paulista, que tirou a vida de 65 pessoas. Mesmo com um cenário de guerra, escassez de água e mantimentos, casas e vidas destruídas, alguns insistiram em ir à praia até a quinta-feira (23), ignorando a dor e o luto dos moradores da região. ''Foi uma tristeza ver a reação das pessoas. No local onde eu trabalho, logo depois dos deslizamentos, vários chegaram na pousada vestidas com roupas de bloquinho de carnaval, outras fantasiadas. Quando comecei a relatar que eu estava sozinho, que só tinha eu, pois os outros funcionários não conseguiam chegar até a pousada, pois haviam perdido tudo, a maioria dos clientes ignorou. Falaram que não podiam fazer nada. Que tinham pagado pela estada no carnaval e que eu teria que os servir. Queriam tomar o café da manhã de qualquer jeito, ter cerveja etc. Foi uma falta de empatia muito grande”, afirmou o recepcionista Gabriel Dias, de 29 anos''. E você, se importa muito com os problemas e emoções dos outros?
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