14/11/2022 às 07h18min - Atualizada em 14/11/2022 às 07h18min
Você acha que o crime não compensa no Brasil?
Bom dia, Rio dos Cedros!
Diego Luiz Victório Pureza / Don Carlos Leal
JUS BRASIL
Imagem: Progragar SBT / Montagem / Reprodução Segunda, 14 de novembro de 2022
DIA DA ALFABETIZAÇÃO, DO BANDEIRANTE E DIA MUNDIAL DO DIABETES
Bom dia Rio dos Cedros!
Você acha que o crime não compensa no Brasil?
''Se você diz que o crime compensa, certamente correrá o risco de ser rotulado por grande parte do meio acadêmico e jurídico como ignorante, acompanhado de algum jargão do tipo “visão superficial”, “discurso de ódio”, ou qualquer outra frase reveladora de preguiça intelectual para analisar o assunto com a devida atenção. Em várias circunstâncias, o ordenamento jurídico brasileiro foi conduzido para a construção de um sistema que viabilizasse a impunidade de diversas formas, gerando, consequentemente, crescimento alarmante da criminalidade. Pode-se citar diversos exemplos, como o caso de Suzane von Richthofen, que matou em casa o pai e a mãe, com a ajuda do namorado, Daniel Cravinhos, e do irmão dele, Christian. Ela foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão. Em 2019, o jornalista policial Valmir Salaro, revelou, que Suzane seduziu um promotor de Justiça que chegou a pedir para a diretora da cadeia tirar a Suzane da cela e levar para o gabinete que ele montou no Ministério Público como se fosse boate, com som, luz, lanche para ela”, disse Valmir Salaro. Na prisão, Sérgio Cabral tinha mordomias, como celular e pedido de R$ 1,5 mil em comida. Ao todo, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral havia recebido mais de 300 anos de pena, se somadas todas as condenações, mas recentemente, teve dois de seus mandados de prisão preventiva revogados pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Cabral é o único alvo da Operação que ainda está em regime fechado, devido a uma condenação sofrida pelo ex-juiz Sergio Moro durante a Lava Jato. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, havia sido condenado a 12 anos e 11 meses de prisão. Na segunda instância, o TRF-4 havia aumentado a pena para 17 anos, 1 mês e 10 dias. Com a suspeição de Moro declarada pelo STF, as denúncias foram anuladas. O caso recomeçou do zero na 12.ª Vara Federal do Distrito Federal''. E você, acha que o crime não compensa no Brasil?
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