Você acha que a popularidade de Bolsonaro pode eleger Jorginho Mello, como elegeu Carlos Moisés?

Bom dia, Rio dos Cedros!

Imagem: Reprodução

Quinta-feira, 22 de setembro de 2022
DIA MUNDIAL SEM CARRO, DIA DA JUVENTUDE DO BRASIL, DO ATLETA PARALÍMPICO, DO CONTADOR, DA BANANA E DE DEFESA DA FAUNA

Bom dia, Rio dos Cedros!
Você acha que a popularidade de Bolsonaro pode eleger Jorginho Mello, com elegeu Carlos Moisés? 

''O cenário de voto cristalizado entre eleitores de Luiz Inácio Lula Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa pela Presidência impulsionou a estratégia de voto casado entre candidatos a governador. Ao contrário de 2018, quando a esquerda foi tímida em se associar a Fernando Haddad (PT), e a direita embarcou na candidatura de Bolsonaro somente na reta final da campanha, os candidatos em 2022 tentam surfar na popularidade dos presidenciáveis nos estados onde eles têm boa avaliação. A estratégia é resultado de uma consolidação precoce dos votos na disputa presidencial. O cenário contrasta com o das eleições estaduais, onde ainda é grande o número de indecisos e são poucos os eleitores com o nome de seus candidatos na ponta da língua e que se dizem totalmente decididos sobre quem vão votar. A estratégia de voto casado também tem sido usada por aliados dos dois protagonistas nas pesquisas. Enquanto os candidatos sem uma referência competitiva na eleição nacional, buscam esfriar a polarização da eleição presidencial e seus impactos nas campanhas estaduais, os que pegam carona dos presidenciáveis, vendem-se como uma espécie de candidato de unificação e consenso. O cientista político Cláudio Couto destaca que a decisão de voto nacional nem sempre se reflete nas escolhas nos estados. Mas, há momentos em que a vinculação das candidaturas tem mais força, como aconteceu no pleito de 2018, onde a antipolítica ajudou a criar uma onda em favor de Bolsonaro e aliados desconhecidos, como Romeu Zema, em Minas, Carlos Moisés, em Santa Catarina, e Wilson Witzel, no Rio. Segundo cientistas políticos, as eleições estaduais começaram agora, e ainda estão sujeitas a volatilidade''. E você, acha que a popularidade de Bolsonaro pode eleger Jorginho Mello, como elegeu Carlos Moisés? 

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