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03/04/2021 às 06h30min - Atualizada em 03/04/2021 às 06h30min

Qual é a cor do amor?

Uma história real de luta contra o preconceito pela paixão!

https://vermelho.org.br/2017/12/05/uma-historia-de-amor-contra-um-estado-racista/
Qual é a cor do amor?

Muitos pensam que a proibição do casamento entre pessoas de diferentes etnias ou religiões foi exclusividade do nazismo, mas outros países também aplicavam leis de anti-miscigenação, como nos Estados Unidos até o ano de 1967, quando um casal inter-racial, processado há quase uma década pela corte do estado americano de Virgínia, no sudeste dos EUA, resistiu e pois fim a lei conhecida como: “Ato da Integridade Racial”, legalizando o casamento inter-racial em todo país. 

Essa é a história do casal norte americano, Richard Loving de descendência europeia, de pele clara e a descendente africana, de pele negra, Mildred Jeter, serviu de exemplo para o mundo inteiro, inclusive ao Brasil, um país onde a miscigenação é vasta, derivada de índios, que habitavam as terras nativas, portugueses, que chegaram como colonizadores; e negros, que faziam o trabalho escravo. Além disso, também recebeu diversos imigrantes de diferentes nações europeias, o que contribuiu ainda mais para a miscigenação.

Nos dias de hoje, em pleno século 21, a anti-miscigenação resiste, mesmo entre famílias religiosas e está bem mais perto do que podemos imaginar. É o que contam a blumenauense Simone e o paulista Valteir. Ela, de pele branca e descendente de alemães, ele, de pele negra, descendente de africanos. Os dois moram atualmente, residem em Blumenau. 

Eles se conheceram no final de 2020, frequentavam a mesma igreja, se apaixonaram e resolveram comunicar o relacionamento à família da Simone em um almoço, mas não contavam com a reação do pai da jovem, que expulsou Valteir por questões racistas, segundo depoimento do casal. Não demorou muito para que o pai da Simone também a colocasse para fora de casa, quando ela teve que escolher entre a família e o namorado.

Mesmo sofrendo constante pressão para não seguirem em frente, inclusive nas igrejas que frequentam até hoje,   resistiram às humilhações, acusações e ameaças, e oficializaram o relacionamento com o matrimônio. Mas, a atitude não sensibilizou a família de Simone.  

Richard Loving morreu em um acidente de carro em 1975 e a mulher negra, que em 1967 desafiou as leis dos homens para se casar com um homem branco, faleceu em 2008. Mas por aqui, bem perto de nós, Simone e Valteir estão bem vivos, mesmo com a dor da separação das famílias, continuarão lutando pelas leis de Deus para romper as fronteiras do preconceito de um amor inter-racial, que segundo eles, não importa o quê, quem, quando, onde, como ou por que, mas nada fará esta relação sucumbir, senão pela vontade de Deus. ''Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe".Mateus 19:6.

Welche Farbe hat Liebe?

Viele denken, dass das Verbot der Ehe zwischen Menschen verschiedener Ethnien oder Religionen ausschließlich dem Nationalsozialismus vorbehalten war, aber andere Länder wendeten auch Anti-Miscegenation-Gesetze an, wie in den Vereinigten Staaten bis 1967, als ein Ehepaar zwischen verschiedenen Rassen vor fast einem Jahrzehnt vom Gericht strafrechtlich verfolgt wurde des amerikanischen Bundesstaates Virginia im Südosten der Vereinigten Staaten widersetzte es sich und beendete daher das Gesetz, das als "Racial Integrity Act" bekannt ist und die interrassische Ehe im ganzen Land legalisiert.

Dies ist die Geschichte des nordamerikanischen Ehepaares Richard Loving europäischer Abstammung, heller Haut und des afrikanischen Nachkommen schwarzer Haut Mildred Jeter, das als Vorbild für die ganze Welt diente, einschließlich Brasilien, einem Land, in dem die Fehlgenerierung groß ist. abgeleitet von Indianern, die in den Heimatländern lebten, Portugiesen, die als Kolonisatoren ankamen; und Schwarze, die Sklavenarbeit leisteten. Darüber hinaus wurden mehrere Einwanderer aus verschiedenen europäischen Ländern aufgenommen, was noch mehr zur Fehlgenerierung beitrug.

Heutzutage, in der Mitte des 21. Jahrhunderts, widersteht die Anti-Miscegenation selbst unter religiösen Familien und ist viel näher, als wir uns vorstellen können. Das sagen Simone und Valteir. Sie war weißhäutig und stammte von Deutschen ab, er, schwarzhäutig, stammte von Afrikanern ab. Die beiden leben derzeit in Blumenau.

Sie trafen sich Ende 2020, besuchten dieselbe Kirche, verliebten sich und beschlossen, die Beziehung zu Simones Familie beim Mittagessen mitzuteilen, rechneten jedoch nicht mit der Reaktion des Vaters der jungen Frau, der Valteir aus rassistischen Gründen ausgewiesen hatte das Zeugnis des Paares. Es dauerte nicht lange, bis Simones Vater sie auch aus dem Haus warf, als sie sich zwischen ihrer Familie und ihrem Freund entscheiden musste.

Selbst unter ständigem Druck, nicht voranzukommen, auch in den Kirchen, in denen sie heute sind, widersetzten sie sich Demütigungen, Anschuldigungen und Drohungen und machten ihre Beziehung zur Ehe offiziell. Die Haltung berührte jedoch nicht die Familie von Simone, die ihrer Meinung nach den Hass hatte, den ihr Vater auf den erschwerten Valteir hat.

Richard Loving starb 1975 bei einem Autounfall und die schwarze Frau, die sich 1967 den Gesetzen der Männer widersetzte, um einen weißen Mann zu heiraten, starb 2008. Aber hier, ganz in unserer Nähe, sind Simone und Valteir sehr lebendig, auch mit Mit dem Schmerz der Trennung von den Familien werden sie weiterhin für die Gesetze Gottes kämpfen, um die Grenzen des Vorurteils der interracialen Liebe zu durchbrechen, das ihnen zufolge, egal was, wer, wann, wo, wie oder warum, aber nichts wird Lass diese Beziehung erliegen, außer durch den Willen Gottes. '' Sie sind also nicht mehr zwei, sondern ein Fleisch. Darum, was Gott vereint hat, soll niemand trennen "(Matthäus 19: 6).

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