Diante do aumento de ocorrências envolvendo bebidas com suspeita de adulteração, autoridades e especialistas discutem alternativas para fortalecer os mecanismos de controle e evitar novos casos. A preocupação se intensificou após notificações de intoxicação por substâncias irregulares, como o metanol, em diferentes regiões do país. Uma das principais propostas é o aprimoramento da logística reversa das embalagens, especialmente das garrafas não retornáveis. A descaracterização imediata desses recipientes — por meio da quebra ou inutilização — é considerada uma medida eficaz para impedir sua reutilização indevida. Outro ponto central é a implementação de sistemas de rastreabilidade digital, que permitam acompanhar o ciclo de vida das embalagens desde a produção até o descarte. Essa tecnologia pode ajudar a identificar desvios e responsabilizar os envolvidos em práticas irregulares. A fiscalização também precisa ser ampliada, com punições mais rigorosas para quem comercializa garrafas vazias de forma informal. A venda ilegal desses recipientes é uma das principais portas de entrada para ações fraudulentas. Programas de incentivo à coleta e reciclagem, como o Glass is Good, têm papel estratégico nesse cenário. Além de promover a sustentabilidade, essas iniciativas ajudam a formalizar o trabalho de catadores e dificultam a interceptação de garrafas por grupos que atuam fora da legalidade. A combinação dessas medidas pode fortalecer a segurança no consumo de bebidas e proteger a população de riscos associados à adulteração.
Agora é sua vez! Qual seria a melhor alternativa para evitar falsificações de bebidas?
A) LOGÍSTICA REVERSA
B) QUEBRAR AS GARRAFAS
C) AUMENTAR FISCALIZAÇÃO
D) PARAR DE BEBER
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