Com Bolsonaro inelegível até 2030, e Tarcísio de Freitas apontando para uma reeleição ao governo de São Paulo, alguns nomes têm sido apontados como possíveis representantes da direita nas eleições presidenciais de 2026.
Com Bolsonaro inelegível até 2030, e Tarcísio de Freitas apontando para uma reeleição ao governo de São Paulo, alguns nomes têm sido apontados como possíveis representantes da direita nas eleições presidenciais de 2026. Entre os mais mencionados estão: Romeu Zema: O governador de Minas Gerais tem sido considerado uma opção viável, embora sua popularidade seja mais forte em seu estado. Ronaldo Caiado: Atual governador de Goiás, ele já expressou interesse em disputar a presidência e tem apoio significativo entre eleitores conservadores. Michelle Bolsonaro: A ex-primeira-dama é vista como uma figura com potencial para atrair o eleitorado bolsonarista, especialmente devido à sua proximidade com o ex-presidente. Ratinho Júnior: Governador do Paraná, ele também é cogitado como uma alternativa, com apoio sólido dentro de seu partido. Pablo Marçal: Apesar de ser um nome menos convencional, ele tem atraído atenção como um possível candidato outsider. Esses nomes refletem diferentes estratégias e perfis dentro do espectro político da direita. A pesquisa mais recente do Paraná Pesquisas, divulgada na terça-feira (22/4), testou cenários para as eleições presidenciais de 2026 e trouxe algumas informações interessantes sobre os candidatos de direita. Na 1ª simulação estimulada, com 6 candidatos, Bolsonaro tem 38,5% das intenções de voto, contra 33,3% de Lula. Michelle Bolsonaro aparece como uma das figuras mais competitivas, com 31,7% das intenções de voto, tecnicamente empatada com Lula, que tem 33,7%, dentro da margem de erro. Ratinho Júnior, teve desempenho mais modesto, com 16,2% das intenções de voto, enquanto Lula liderava com 33,3% nesse cenário. Ronaldo Caiado aparece com 4,5% das intenções de voto em um dos cenários testados, enquanto Romeu Zema não ultrapassou 3,6%. A pesquisa também mostrou que, em cenários de segundo turno, Michelle empata tecnicamente com Lula, mas nenhum dos outros nomes citados conseguiu alcançar números competitivos semelhantes.
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