O recém-eleito presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou no sábado (1º) que a proposta de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro “não vai pacificar o Brasil”. Segundo ele, é essencial evitar que questões político-eleitorais e ideológicas “contaminem o debate do Parlamento brasileiro”. “Se continuarmos trazendo à tona assuntos que geram discórdia, veremos senadores de diferentes partidos se agredindo nos corredores do Senado. […] Não precisamos debater os extremos”, declarou em entrevista à GloboNews. Embora rejeite a proposta, Alcolumbre disse não se opor ao debate sobre o tema. “Não podemos nos furtar de discutir qualquer assunto. Isso não significa apoiar a pauta. Peço compreensão dos atores políticos para que não contaminemos o debate”, afirmou. Após ser eleito, o senador conversou por telefone com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e garantiu que a questão da anistia não foi discutida.
Crimes contra a democracia, como os atos de 8 de janeiro, são vistos como uma ameaça direta ao Estado Democrático de Direito, o que pode justificar penas mais severas. Por outro lado, a anistia é uma medida que visa a reconciliação e a pacificação, mas pode ser controversa, especialmente quando envolve crimes graves. A discussão sobre anistia e a disparidade nas penas é um reflexo das diferentes perspectivas sobre justiça e reconciliação na sociedade. O recém-eleito presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou no sábado (1º) que a proposta de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro “não vai pacificar o Brasil”. Segundo ele, é essencial evitar que questões político-eleitorais e ideológicas “contaminem o debate do Parlamento brasileiro”. “Se continuarmos trazendo à tona assuntos que geram discórdia, veremos senadores de diferentes partidos se agredindo nos corredores do Senado. […] Não precisamos debater os extremos”, declarou em entrevista à GloboNews. Embora rejeite a proposta, Alcolumbre disse não se opor ao debate sobre o tema. “Não podemos nos furtar de discutir qualquer assunto. Isso não significa apoiar a pauta. Peço compreensão dos atores políticos para que não contaminemos o debate”, afirmou. Após ser eleito, o senador conversou por telefone com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e garantiu que a questão da anistia não foi discutida. Ele também negou que Bolsonaro tenha condicionado o apoio do PL à sua candidatura a essa medida. No último domingo (2), em entrevista a veículos de imprensa da Paraíba, Hugo Motta afirmou que a anistia é o tema que mais divide os deputados, e que pode entrar na pauta e ser votada com “imparcialidade”. “Esse tema é o que mais divide a Casa hoje. Você tem o PL defendendo que se vote a anistia para os presos lá do episódio do 8 de janeiro e você tem a esquerda, o PT principalmente, defendendo que esse assunto não seja debatido, não seja votado na Casa”, afirmou ressaltando que “vamos conduzir com a maior imparcialidade possível”. Hugo Motta pontuou, ainda, que a chamada “pauta de costumes” não será prioridade desta nova gestão por, assim como a anistia, dividir o Brasil. Ele afirmou, ainda, que o tema faz sombra a outros de maior interesse da sociedade.
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