30/10/2024 às 08h07min - Atualizada em 31/10/2024 às 00h03min
A comemoração do Dia das Bruxas deveria ser proibida no Brasil?
O deputado estadual Alcântaro Filho (Republicanos) protocolou na Assembleia Legislativa do Espírito Santo um Projeto de Lei que proíbe a comemorações dos eventos em escolas públicas
Daniel Neves Sil / Don Carlos Leal
BRASIL ESCOLA
Com a popularização da festa nos Estados Unidos e sua exportação para outros países, a celebração passou a ser adaptada a outras culturas. - Imagem: Ilustrativa / Reprodução O Halloween, ou Dia das Bruxas, tem suas raízes na antiga celebração celta de Samhain, que marcava o fim do verão e o início do inverno. Os celtas acreditavam que, na noite de 31 de outubro, os espíritos dos mortos retornavam à Terra. Com o tempo, essa tradição foi incorporada ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro, e se transformou no Halloween que conhecemos hoje, especialmente popularizado nos Estados Unidos. Para a maioria das pessoas, o Halloween é uma oportunidade para se fantasiar, participar de festas e brincadeiras, estimular a criatividade na escolha de fantasias e na decoração, promover a interação social e a união comunitária através de eventos e atividades coletivas, além de movimentar a economia com a venda de fantasias, doces e decorações. Mas há grupos que apontam o lado sombrio da festividade, como as preocupações com segurança das crianças, que saem para pedir doces, especialmente em áreas urbanas, o consumo excessivo de doces que prejudicam a saúde, como cáries e obesidade. Entendem que a produção e descarte de fantasias e decorações podem gerar resíduos desnecessários, e argumentam que a celebração de uma tradição estrangeira pode enfraquecer as tradições culturais locais. A celebração do Halloween no Brasil é um tema controverso, mas muitos veem a data como uma oportunidade de diversão e integração cultural.
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