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09/05/2024 às 19h33min - Atualizada em 10/05/2024 às 00h03min

Por que as pessoas tendem a acreditar em coincidências?

A tendência a acreditar em coincidências pode ser influenciada por fatores culturais, emocionais e cognitivos. Cada pessoa pode ter uma perspectiva diferente com base em sua bagagem pessoal e visão de mundo

Victor Bianchin / Don Carlos Leal
SUPER INTERESSANTE
Algumas vezes o azar resolve dar uma sambadinha na cara dos vivos. - Imagem: Reprodução
A superstição é uma crença irracional em relações causais entre eventos que não têm base lógica ou científica. Muitas pessoas acreditam em coincidências porque associam certos eventos a sinais, sorte ou azar, mesmo quando não há evidências concretas para isso. Algumas pessoas veem as coincidências como sinais divinos ou mensagens do universo. Em várias tradições religiosas, as coincidências podem ser interpretadas como providência ou intervenção divina. Nossas experiências individuais moldam nossa percepção do mundo. Se alguém já vivenciou coincidências significativas ou eventos aparentemente conectados, isso pode reforçar sua crença nelas. O fanatismo por uma ideia, teoria ou crença pode levar as pessoas a verem padrões e conexões onde não existem. O viés de confirmação faz com que prestemos mais atenção às coincidências que confirmam nossas expectativas, ignorando aquelas que não se encaixam em nossas crenças. Essa fascinação por fatos bizarros, sombrios ou até macabros, pode nos conectar com nossa própria humanidade, levando-nos a experimentar emoções profundas e reflexões sobre o que significa ser humano. Em uma determinada época, dois irmãos gêmeos finlandeses, cujos nomes nunca foram revelados, morreram no mesmo dia em 2002, da mesma forma, apenas com duas horas de diferença. Ambos cruzavam de bicicleta a mesma estrada em Raahe, a 60 km de distância de Helsinque, e ambos foram atropelados por um caminhão. Quando sofreu seu acidente fatal, o segundo irmão nem mesmo sabia que o primeiro havia sido morto. 

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