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16/07/2023 às 00h01min - Atualizada em 16/07/2023 às 00h01min

Vinho, carne ou coca zero: o que tem maior potencial de causar câncer segundo a OMS?

Escala de classificação referente à possibilidade de algo ser cancerígeno envolve diferentes níveis, baseado na solidez das evidências científicas

Bernardo Yoneshigue / Don Carlos Leal
O GLOBO
Vinho tinto. - Foto: Unsplash / Reprodução
Na noite da quinta-feira (13), a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, da sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS), declarou o aspartame “possivelmente cancerígeno”. Mas afinal, o quão comum é um alimento que faz parte do dia a dia entrar nessa classificação? E quais têm o maior ou o menor potencial cancerígeno? Não são apenas alimentos que fazem parte dessa enquete, porém eles são os que ganham mais destaque dos consumidores. É importante que a população tenha em mente os possíveis riscos ao consumi-los, especialmente em excesso. Na lista ''Cancerígenos 1'', cujas evidências científicas são altas em relação ao potencial de causar câncer tanto em animais, quanto em humanos. Logo, são produtos alvos das autoridades de saúde. Alguns dos itens nessa categoria são: vinho, cerveja, gin: toda bebida alcoólica é considerada cancerígena. Salaminho, presunto, bacon: as carnes processadas, que passam por um processo químico para alterar o sabor ou aumentar o tempo de conservação, também são consideradas cancerígenas. A lista de produtos do tipo é longa, envolve linguiça, salame, mortadela, peito de peru, nugget, entre outros. Os itens da lista ''Provavelmente Cancerígenos'', têm evidências consistentes para o desenvolvimento de câncer em animais, porém ainda limitadas no caso de humanos. Filé mignon, carne suína: segundo análise da IARC, há estudos ligando a carne vermelha, no geral, principalmente com o câncer colorretal. Na lista de nível mais baixo, aparece o Aspartame: o adoçante artificial muito utilizado em refrigerantes zero açúcar foi incluído após três estudos sugerirem um aumento do risco de câncer de fígado. No entanto, eles foram considerados insuficientes para que a OMS alterasse o limite de ingestão segura, referente a até 40 mg por kg de peso corporal a cada dia.

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