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15/07/2023 às 00h01min - Atualizada em 15/07/2023 às 00h01min

Você acha que o cartão de crédito é a principal fonte de endividamento das famílias?

Governo lançou um programa para facilitar a renegociação das dívidas, e obrigar bancos a tirar do vermelho os cidadãos com débitos de até 100 reais

André Martins
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Cartão de crédito é a principal fonte de endividamento das famílias de BH. - Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / Reprodução
O desempenho fraco das vendas no varejo em maio – o IBGE divulgou na sexta-feira (14) uma queda mensal de 1,0% no conceito restrito e de 1,1% no comércio ampliado – reflete, segundo analistas, o momento de alto endividamento das famílias e as condições apertadas de crédito. Há uma expectativa de uma recuperação nos próximos meses, devido ao impacto das vendas de veículos motivada pelos estímulos ao setor dados pelo governo e pelo Desenrola, o programa federal de renegociação de dívidas que começa na próxima segunda-feira. A expectativa é de que aconteça uma recuperação nas vendas do varejo ao menos nas duas próximas divulgações, uma vez que o indicador de maio ainda não contemplou os efeitos da política de estímulo para a compra de automóveis. “Considerando o ano de 2023, a perspectiva já não é tão positiva, com os efeitos da desaceleração econômica, aumento do desemprego e crédito ainda com custo elevado sendo os principais vetores de baixa”, afirma. Existe uma real possibilidade de amenização ou até de reversão de queda do comércio a depender do sucesso do programa Desenrola. A eficácia da implementação e o montante de recursos que conseguir efetivamente direcionar para o consumo das famílias é que vão ditar o ritmo de retomada do consumo, diz Pizzani. Os economistas Marco Caruso e Igor Cadilhac, do PicPay, também acreditam que o volume de vendas do varejo doméstico deve ser impulsionado pelo do programa de incentivo aos carros populares. “Ainda assim, olhando à frente, o cenário é desafiador para o comércio, que enfrenta um crédito caro e o alto comprometimento da renda das famílias”, comentam. “Por outro lado, precisamos analisar quais serão as consequências do Desenrola e o possível estímulo sobre os produtos eletrodomésticos. Para 2023, projetamos uma alta de 1,1% no comércio restrito e de 0,9% no comércio ampliado”, preveem. Os especialistas do PicPay dizem esperar um IBC-Br de -0,2% no mês.

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