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16/10/2022 às 09h20min - Atualizada em 16/10/2022 às 09h20min

Candidatos mantêm retórica de xingamentos no primeiro debate do segundo turno

Lula e Bolsonaro debateram na Band caminhando livremente pelo palco da emissora

Renata Souza
CNN
Foto: Renato Pizzutto / Band
O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, e o postulante do PL, Jair Bolsonaro, estiveram frente a frente neste domingo 16 para o primeiro debate do segundo turno, organizado por TV Band, TV Cultura, Folha de S.Paulo e UOL. Foram três blocos, divididos entre confrontos diretos e perguntas de jornalistas. A novidade deste debate na comparação com o encontro do primeiro turno é que os candidatos poderão circular pelo palco do estúdio da TV Band, em São Paulo, o que tende a deixar o formato menos “engessado”.

Nas considerações finais, Bolsonaro disse que o debate serviu para o Brasil "tomar conhecimento" do "caráter" de Lula. Em entrevista concedida após o debate, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o confronto permitiu que a opinião pública “tomasse conhecimento” sobre o que representaram o governo Lula, suas propostas para o futuro e “seu caráter”. O mandatário ainda voltou a mencionar escândalos de corrupção ocorridos durante os governos do PT. Ele disse que Lula está “raivoso” e quer “perseguir” aqueles que o condenaram no passado. 

Ao lado de Sergio Moro, Bolsonaro disse que o ex-juiz foi um dos responsáveis pelo “ressurgimento do país”. Ele ainda disse esperar que a Lava Jato “volte a ser uma realidade em um futuro próximo” para o país.
Em suas considerações finais, o ex-presidente Lula disse querer “governar o país democraticamente” e chamou o adversário de “pequeno ditadorzinho”. “Quem defende a democracia e a liberdade sou eu, muito mais do que ele, que é um pequeno ditadorzinho, que quer ocupar a Suprema Corte”, disse Lula, acrescentando que quer dar prioridade aos problemas sociais do país.

O candidato à Presidência também citou os números de fome e miséria no Brasil. “Tem 33 milhões de pessoas passando fome nesse país que é o maior produtor de alimentos do mundo. Tem gente na fila do osso no país que é o maior produtor mundial de proteína animal”, citou ele. “Quando eu falo em churrasco é porque vamos consertar esse país. Ele [Bolsonaro] fica doido porque acha que só ele pode comer uma carne e tomar uma cervejinha”, afirmou.
Em suas considerações finais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que espera ter um “país livre, onde seja respeitada a liberdade de expressão”. O presidenciável citou ainda defendeu pautas ligadas à segurança pública, geração de empregos e ideologia de gênero. “Não queremos que os nossos filhos, ao irem para a escola, frequentem o mesmo banheiro. Essa é a política do lado de lá.” Bolsonaro ainda defendeu uma política de combate às drogas. Segundo ele, só uma pessoa que “só um pai ou uma mãe sabe o que é ter um filho no mundo das drogas. Nós não queremos liberar as drogas”.

O presidente se posicionou contra a liberação do aborto e defendeu a propriedade privada e a legítima defesa. “Esse é o país que nós queremos, e não o país do retrocesso, da corrupção, da roubalheira e do desrespeito para com as religiões”, completou.

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