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28/05/2022 às 10h54min - Atualizada em 28/05/2022 às 10h54min

Após quase dobrar nos últimos três anos, o preço do diesel cai nos postos

A redução aconteceu após a demissão de mais um presidente da Petrobras

https://noticias.r7.com/economia/apos-demissao-na-petrobras-preco-do-diesel-e-da-gasolina-cai-nos-postos-27052022?amp=
Na prévia da inflação de maio, os combustíveis seguem em alta de 2,05% - Foto: Fátima Meira / Reprodução
O preço médio do diesel e da gasolina tiveram queda nesta semana nos postos de combustíveis do país, após a demissão do presidente da Petrobras. Segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro do diesel, que havia registrado preço recorde na semana passada, ficou R$ 0,25 mais barato, passando de R$ 6,943 para R$ 6,918, redução de 0,36%. Já o valor médio da gasolina foi de R$ 7,275 para R$ 7,252, queda de 0,31%, na segunda semana seguida. O preço máximo do combustível também se manteve em R$ 8,590.

A escalada da inflação, puxada principalmente pelos combustíveis, tem levado o governo federal a buscar uma solução para a política de preços. Na prévia da inflação de maio, o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15), os combustíveis seguem em alta (+2,05%), embora a variação tenha sido inferior à registrada em abril (+7,5%).

Para barrar inflação, projeto torna combustíveis e energia itens essenciais
Na última segunda-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro demitiu José Mauro Ferreira Coelho do comando da Petrobras. Ele foi o terceiro CEO da empresa demitido por causa dos preços dos combustíveis. Para o cargo, foi indicado Caio Mario Paes de Andrade.

O presidente já havia feito mudanças no Ministério de Minas e Energia, depois que a Petrobras autorizou o último aumento do diesel, em 10 de maio. No dia seguinte, Bento Albuquerque foi exonerado do cargo de ministro e substituído pelo economista Adolfo Sachsida. 

Para barrar a inflação em ano eleitoral, o governo aposta na proposta que torna combustíveis e energia elétrica itens essenciais para limitar a alíquota em 17% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), aprovada pela Câmara na quarta-feira (25).

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