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O que você pensa sobre os gastos com publicidade oficial às vésperas de uma eleição?

06/10/2025

O que você pensa sobre os gastos com publicidade oficial às vésperas de uma eleição? Levantamento mostra qual governo investe mais em comunicação institucional; regras eleitorais impõem restrições a partir de junho de 2026

Com menos de um ano para as eleições presidenciais de 2026, os investimentos em publicidade institucional do governo federal voltaram ao centro do debate público. Dados recentes mostram que a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ampliou significativamente os gastos com comunicação em relação ao governo anterior. Segundo levantamento do Poder360, Lula gastou em média R$ 2 bilhões por ano com publicidade estatal, enquanto Jair Bolsonaro investiu cerca de R$ 1,8 bilhão por ano durante seu mandato. Em dois anos, a atual gestão já desembolsou R$ 4,1 bilhões, o que representa 58% de todo o montante gasto por Bolsonaro em quatro anos. A ampliação dos contratos de mídia envolve 21 órgãos federais, com destaque para Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e a Secretaria de Comunicação Social (Secom). A justificativa oficial é dar visibilidade às políticas públicas e garantir transparência sobre ações governamentais. Durante a campanha de 2022, Bolsonaro também intensificou os gastos com publicidade digital. Na reta final do segundo turno, sua equipe chegou a triplicar os investimentos em anúncios no Google, superando a campanha de Lula em média diária de impulsionamentos. Com a aproximação do calendário eleitoral, as regras para esse tipo de investimento se tornam mais rígidas. De acordo com a legislação vigente, a partir de junho de 2026 — três meses antes do pleito — é proibida a veiculação de publicidade institucional que possa configurar promoção pessoal de autoridades ou influenciar o eleitorado. A exceção são campanhas de utilidade pública, como saúde e segurança. A fiscalização é feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que podem aplicar sanções em caso de descumprimento. Além disso, as plataformas digitais também mantêm políticas próprias para limitar conteúdos que violem normas eleitorais. A discussão sobre o uso de verba pública para comunicação institucional em períodos pré-eleitorais segue como tema sensível e recorrente. Enquanto governos defendem o direito de informar a população, críticos apontam riscos de uso político da máquina pública.

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