Nascida como Claude Joséphine Rose Cardinale em La Goulette, na Tunísia, em 15 de abril de 1938, ela ganhou notoriedade ainda jovem ao vencer um concurso de beleza que a levou à Itália e abriu caminho para o cinema. Sua estreia nas telas ocorreu em Goha (1958), mas foi com Rocco e Seus Irmãos (1960), O Leopardo (1963) e 8½ de Federico Fellini (1963) que se consolidou como estrela.
Na década de 1960, Cardinale também atuou em Hollywood, com destaque para A Pantera Cor-de-Rosa (1963) e Era Uma Vez no Oeste (1968). Apesar do sucesso nos Estados Unidos, manteve preferência pelo cinema europeu, onde recebeu prêmios como o David di Donatello e o Nastro d’Argento.
Em reconhecimento à sua trajetória, foi homenageada com o Leão de Ouro do Festival de Veneza em 1993 e, em 2002, com o Urso de Ouro Honorário do Festival de Berlim.
Além da carreira artística, Claudia Cardinale teve atuação destacada em causas sociais. Desde 2000, atuava como embaixadora da boa vontade da UNESCO em defesa dos direitos das mulheres, tornando-se referência no apoio a pautas feministas e humanitárias.
Cardinale permaneceu ativa no cinema até os anos 2010, deixando um legado de elegância, talento e engajamento que atravessou gerações.
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