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Quem estará ao lado da verdade após as acareações sobre a suposta trama golpista?

As acareações marcadas pelo STF para esta terça-feira, 24 de junho, prometem ser momentos cruciais no processo que investiga a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022

Por Fernanda Vivas / Don Carlos Leal
23/06/2025 13h58 - Atualizado há 5 horas
Quem estará ao lado da verdade após as acareações sobre a suposta trama golpista?
Anderson Torres, general Marco Antônio Freire Gomes, general Walter Braga Netto, e o tenente-coronel Mauro Cid. - Foto: Montagem / Reprodução

As sessões confirmadas para esta terça-feira (24) colocam frente a frente personagens centrais da trama, com versões conflitantes sobre eventos-chave. Mas o que está em jogo? Mauro Cid x Braga Netto: Ambos são réus e integram o chamado "núcleo crucial" da organização investigada. A acareação busca esclarecer divergências sobre uma reunião em novembro de 2022, na qual, segundo Cid, teria sido discutido o plano “Punhal Verde e Amarelo”, que previa ações extremas contra autoridades. Braga Netto nega qualquer envolvimento ou conhecimento do plano. Anderson Torres x Freire Gomes: Torres é réu, enquanto o general Freire Gomes é testemunha. O ponto de tensão está nas declarações de Gomes, que afirma que Torres participou de reuniões sobre medidas de exceção. Torres nega. A acareação foi solicitada pela defesa de Torres para confrontar essas versões. E o que pode ser revelado? Essas sessões têm potencial para confirmar ou desmentir elementos centrais da acusação, como a existência de planos concretos para subverter a ordem democrática. Também de fortalecer ou fragilizar acordos de colaboração premiada, como o de Mauro Cid, ou esclarecer o grau de envolvimento de militares da ativa e da reserva na articulação do suposto golpe. Embora não haja transmissão ao vivo nem acesso da imprensa às sessões, os registros escritos poderão ser decisivos para o julgamento. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, conduzirá os procedimentos. Se as versões se mantiverem contraditórias, o STF terá que avaliar quem apresenta maior coerência e respaldo probatório. Mas se houver confissões ou revelações inesperadas, o processo pode ganhar contornos ainda mais dramáticos. 

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FONTE: G1
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