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Seguindo exterior e falas de Galípolo, dólar cai mais de 1% e fecha a R$ 5,72

Às 17:04 na B3 o dólar para maio — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 1,32%, aos R$ 5,7360.

Redação IED / Don Carlos Leal
22/04/2025 18h11 - Atualizado há 1 dia
Seguindo exterior e falas de Galípolo, dólar cai mais de 1% e fecha a R$ 5,72
O dólar à vista fechou em baixa de 1,37%, menor cotação desde 4 de abril, quando e encerrou em R$ 5,6651. No mês, no entanto, a divisa ainda acumula elevação de 0,36%. - Imagem: Reprodução
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Com Bolsonaro inelegível até 2030, e Tarcísio de Freitas apontando para uma reeleição ao governo de São Paulo, alguns nomes têm sido apontados como possíveis representantes da direita nas eleições presidenciais de 2026. 

O retorno do feriado prolongado no Brasil foi marcado pela queda firme do dólar ante o real nesta terça-feira, 22, superior a 1%, acompanhando o recuo da moeda norte-americana ante outras divisas de emergentes no exterior, em sessão influenciada ainda por fala dura do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em relação à inflação.

O dólar à vista fechou em baixa de 1,37%, aos R$ 5,7272 — menor cotação desde 4 de abril, quando encerrou em R$ 5,6651. No mês, no entanto, a divisa ainda acumula elevação de 0,36%. Veja cotações. Às 17:04 na B3 o dólar para maio — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 1,32%, aos R$ 5,7360.

O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira, apoiado no viés positivo de Wall Street, com as blue chips Vale e Itaú respondendo pelas maiores contribuições positivas e ajudando o índice a ultrapassar os 130 mil pontos.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,63%, a 130.464,38 pontos, tendo marcado 130.877,41 na máxima e 128.725,59 na mínima do dia. O volume financeiro somou R$ 18,3 bilhões.

O dia do Ibovespa
De acordo com Willian Queiroz, sócio e advisor da Blue3 Investimentos, a bolsa paulista se beneficiou do desempenho robusto de Wall Street, após perdas expressivas em Nova York na véspera, que deixou ativos descontados, criando oportunidades. “Isso ajudou o Brasil a voltar do feriado prolongado com alta”, acrescentou.

Na véspera, as bolsas norte-americanas reagiram com perdas relevantes a comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticando o chair do Federal Reserve. Nesta sessão, contudo, o S&P 500 fechou em alta de 2,51%.

– VALE ON subiu 1,78%, tendo como pano de fundo uma alta modesta dos futuros do minério de ferro na China, onde o contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian subiu 0,21%, para 711 iuanes (US$97,26) a tonelada. No setor de mineração e siderurgia, CSN MINERAÇÃO ON avançou 1,59%, CSN ON ganhou 1,96% e USIMINAS PNA fechou em alta de 0,71%, enquanto GERDAU PN caiu 0,4%.

– ITAÚ UNIBANCO PN valorizou-se 1,95%, com os bancos do Ibovespa mostrando desempenho misto. BANCO DO BRASIL ON subiu 1,28% e SANTANDER BRASIL UNIT avançou 0,64%, mas BRADESCO PN cedeu 0,39%. A unidade brasileira do espanhol Santander abre na próxima semana a temporada de balanços do primeiro trimestre dos grandes bancos brasileiros. A equipe da Genial Investimentos estima uma leve queda na rentabilidade na base trimestral, enquanto o lucro deve ficar quase estável nessa comparação, mas mostrar alta robusta, de quase 26% ano a ano.

– JBS ON avançou 2,18%, em sessão positiva para o setor de proteínas e tendo no radar proposta da administração divulgada no final da quinta-feira para distribuir dividendo adicional de R$2 por ação relacionado ao resultado de 2024. MINERVA ON fechou com elevação de 3,64%, MARFRIG ON valorizou-se 2,13% e BRF ON subiu 2,98%. A BRF e a Halal Products Development Company (HPDC), subsidiária do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), também anunciaram na segunda-feira um investimento de US$160 milhões em uma nova fábrica de alimentos na Arábia Saudita.

– PETROBRAS PN avançou 0,23%, mas PETROBRAS ON cedeu 0,54%, mesmo com a alta do petróleo no exterior, onde o barril do Brent encerrou o dia transacionado com acréscimo 1,8%. O UBS BB cortou o preço-alvo das PNs da Petrobras para R$46 ante R$49, mas manteve a recomendação de compra. No setor, BRAVA ENERGIA ON subiu 1,8%, PRIO ON recuou 0,55% e PETRORECONCAVO ON encerrou com elevação de 1,35%.

– EMBRAER ON caiu 3,45%, ampliando a correção negativa desde meados de março, quando renovou máximas históricas.

– RD SAÚDE ON recuou 2,61%, engatando o terceiro pregão seguido de queda e reduzindo ainda mais os ganhos em abril. Até o dia 15, o papel acumulava alta de 20,1%. Agora, esse ganho alcança 6,5%.

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FONTE: ISTO É DINHEIRO
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