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Governo não vai flexibilizar validade de alimentos, diz ministro

Entidades da indústria de alimentos sugeriram ao governo a adoção do Best Before, que muda regras para o prazo de validade dos alimentos

Daniela Santos / Don CarlosLeal
24/01/2025 10h52 - Atualizado há 5 dias
Governo não vai flexibilizar validade de alimentos, diz ministro
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, voltou a descartar a possibilidade de adotar o sistema Best Before. - Foto: Igo Estrela / Reprodução
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, voltou a descartar a possibilidade de adotar o sistema Best Before, que flexibiliza as regras para a data de validade dos alimentos, como uma das medidas para reduzir o preço dos produtos nos supermercados. A mudança é defendida por entidades da indústria de alimentos.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, voltou a descartar a possibilidade de adotar o sistema Best Before, que flexibiliza as regras para a data de validade dos alimentos, como uma das medidas para reduzir o preço dos produtos nos supermercados. A mudança é defendida por entidades da indústria de alimentos.

O que aconteceu
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com alguns ministros nesta sexta-feira (24/1) para discutir medidas com o intuito de evitar uma alta ainda maior no preço dos alimentos. O encontro durou cerca de três horas; O preço dos alimentos puxou a alta na inflação de 2024, que fechou o ano em 4,83% — acima da meta projetada pela equipe econômica do governo.
Em conversa com jornalistas após a reunião, Rui Costa afastou a possibilidade de adoção de “medidas heterodoxas” para frear a alta dos preços.

“Não terá subsídio, não terá supermercado estatal, não terá comercialização alimentos com prazos vencidos, não terá ‘fiscal do Lula’, nenhuma dessas medidas heterodoxas”, assegurou o ministro.

Entre as ações analisadas pelo governo estão mudanças no percentual cobrado em operações do vale-alimentação e vale-refeição, para aumentar o poder de compra do trabalhador. Segundo Rui Costa, o Ministério da Fazenda apresentará um estudo, nos próximos dias, sobre a alternativa.

Outra opção na mesa é a redução da alíquota de importação de alimentos nos casos em que os produtos estiverem mais baratos no mercado internacional.

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FONTE: METRÓPOLES
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