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07/06/2024 às 14h51min - Atualizada em 08/06/2024 às 00h03min

Em qual lado o presidente da Câmara dos deputados, Arthur Lira está?

Lira, até então alinhado ao governo, surpreendeu muitos observadores políticos ao iniciar manobra para tentar salvar Bolsonaro da prisão

Por Redação NT / Don Carlos Leal
UOL
Lira quer salvar Bolsonaro? - Foto: Reprodução / Internet
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), incluiu na agenda legislativa um projeto de lei proposto por um parlamentar do Partido dos Trabalhadores com o objetivo de invalidar a delação premiada de Mauro Cid, ex-aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL). Essa decisão tem gerado controvérsias e colocado em evidência as relações entre os poderes Executivo e Legislativo. O projeto, apresentado pelo deputado petista, visa anular as delações em geral por conta do que aconteceu no período da Lava Jato, com delações que estão caindo por conta das pressões feitas pelo poder judiciário e que levou à liberdade de Lula (PT), após Sérgio Moro (União) ser considerado parcial. Mas o presidente da Câmara está usando o projeto para anular as declarações de Mauro Cid, que implicam diretamente o presidente Bolsonaro em supostos esquemas de corrupção. Cid, que ocupou cargos de confiança no governo, teria detalhado operações ilegais e envolvimento de altos funcionários em práticas ilícitas. A atitude de Lira, até então alinhado ao governo, surpreendeu muitos observadores políticos. Agora, ele enfrenta críticas por supostamente tentar proteger Bolsonaro. A oposição argumenta que é fundamental investigar as denúncias de Mauro Cid de forma imparcial, enquanto a base governista busca evitar que a delação prejudique o presidente. A votação do projeto promete ser acirrada, e a sociedade acompanha de perto os desdobramentos dessa disputa política, que pode ter impactos significativos na estabilidade do país e nas investigações em curso. Este é o primeiro passo dos parlamentares para tentar livrar Bolsonaro de uma possível prisão em caso de condenação. O projeto, no entanto, não tira a inelegibilidade do ex-presidente que não poderá concorrer a nenhum cargo público depois de ter sido condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). 

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