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28/02/2024 às 13h53min - Atualizada em 29/02/2024 às 00h03min

Na sua opinião, qual sistema de votação é mais seguro?

O TSE já se posicionou contrário a qualquer alteração no atual sistema eleitoral brasileiro, considerando esse tipo de discussão um “retrocesso”

Carlos Palmeira / Don Carlos Leal
TECMUNDO
Críticos sem filiação político-partidária dizem que o sistema brasileiro precisa, sim, ser revisto em alguns pontos. - Imagem: Paul Childs / Reuters / Reprodução
As urnas eletrônicas foram utilizadas no Brasil pela primeira vez em 13 de maio de 1996. Completando 28 anos em 2024, o sistema foi desenvolvido por pesquisadores e técnicos de instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Técnico Aeroespacial (CTA). Além de minimizar as possibilidades de fraude, o TSE pontuou que as urnas eletrônicas entregam agilidade, confiabilidade e segurança, bem como fortalecem a democracia brasileira. Mesmo com o TSE negando supostos problemas, o assunto "urna eletrônica" acabou virando alvo de disputas políticas nos últimos anos. Há 2 décadas, legisladores brasileiros tentam fazer com que o sistema eleitoral retorne ao modelo impresso ou pelo menos que a urna emita um comprovante de papel que prove o voto daquele eleitor. Críticos sem filiação político-partidária dizem que o sistema brasileiro precisa, sim, ser revisto em alguns pontos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou resoluções para as eleições municipais de 2024, incluindo regras relacionadas à Inteligência Artificial (IA) e ao uso de deepfakes. Conteúdos manipulados por IA devem ser identificados. Restrição ao uso de chatbots e avatares para comunicação de campanha. Proibição absoluta do uso de deepfake. O uso irregular da IA pode ter consequências eleitorais, como a cassação do registro de candidatura e do mandato. A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que o sistema eletrônico de votação adotado no Brasil é seguro e auditável em todo o processo. O TCU também atestou que a adoção do voto impresso levaria a um sistema de votação mais oneroso, moroso e com maior risco de fraudes. Portanto, com base nas avaliações técnicas e nas medidas adotadas pelo TSE, o sistema de voto eletrônico é considerado seguro e eficaz para as eleições de 2024. 

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