24/01/2024 às 08h32min - Atualizada em 24/01/2024 às 08h32min
Como prevenir doenças e infecções s3xualmente transmissíveis nas férias e no Carnaval?
A higiene s3xual após urinar e após o 3exo desempenha um papel crucial no cuidado da saúde durante as festas de carnaval
Fernanda Mendes / Don Carlos Leal
TERRA
O uso correto de preservativos de látex reduz muito o risco de contrair ou transmitir ISTs, segundo profissionais de saúde. - Foto: BBC / Reprodução Férias e Carnaval são épocas voltadas para a folia, alegria, diversão e muita paquera. Todos esperam ansiosos por essa época do ano, mas o grande problema é que acabam abusando de bebidas alcoólicas, drogas e se esquecendo dos cuidados preventivos contra a propagação de Infecções S3xualmente Transmissíveis (ISTs), também conhecidas como DST's (Doenças S3xualmente Transmissíveis).
Entre as ISTs estão HPV, HIV, herpes genital, gonorreia, hepatite B e C e sobretudo a sífilis. De acordo com Fernanda Mendes, Enfermeira do Núcleo de Promoção à Saúde do Sepaco, é importante entender que o contato sexual desprotegido não é a única forma de contágio por infecções s3xualmente transmissíveis (ISTs) e existem outras formas como compartilhamento de seringas, agulhas, objetos cortantes como lâminas de barbear e de mãe para filho durante a gestação e parto
A especialista dá algumas dicas de segurança para curtir sem surpresas: - Use preservativo (há distribuição gratuita em diversos locais da cidade e inclusive nos postos de saúde) durante as relações s3xuais, inclusive durante o sexo oral, para prevenir o contágio por DSTs e também evitar uma gravidez indesejada; - Evite compartilhar objetos pessoais como instrumentos de manicure, pinças, aparelhos de depilação entre outros; - Evite trajes de banho úmidos por períodos longos, tome um banho logo após voltar da praia ou piscina. Essa medida evita as doenças causadas por fungos, como a candidíase.
Para Fernanda, o cuidado com essas doenças é fundamental e a prevenção é a melhor opção. Doenças como a sífilis e outras IST's, se descobertas no início, podem ter cura. "O diagnóstico rápido, bem como o tratamento adequado e sem demora podem fazer a diferença", finaliza.
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