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21/01/2024 às 10h45min - Atualizada em 23/01/2024 às 00h03min

Qual crença mais sofre com o racismo religioso no Brasil?

O País teve aumento de denúncias de intolerância religiosa; veja avanços e desafios no combate ao crime

Fantástico / Don Carlos Leal
G1
Brasil registrou aumento de casos de intolerância religiosa. - Foto: TV Globo / Reprodução
O Brasil é um país laico, o que significa que o Estado é neutro em relação às religiões e não pode interferir na liberdade de crença dos cidadãos. No entanto, ainda existem casos de preconceito e intolerância religiosa no país. As religiões de matriz africana, como o candomblé, a umbanda e a quimbanda, são frequentemente alvo de discriminação devido à persistência do racismo estrutural na sociedade brasileira. O espiritismo cada vez mais adeptos no Brasil, também enfrenta preconceito e discriminação em algumas regiões do país, apesar da doutrina espírita pregar a igualdade e a fraternidade entre todos os seres humanos, independentemente de sua religião, raça ou orientação sexual. O preconceito contra determinadas religiões pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo a falta de conhecimento sobre a doutrina, a desinformação e a intolerância religiosa. O livre exercício de cultos religiosos e a liberdade de crença são realidades protegidas pela nossa Constituição. Religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, estão entre as cinco mais seguidas no Brasil, com mais de um milhão de adeptos. De acordo com o IBGE, os católicos praticantes são maioria: cerca de 123 milhões de fiéis. Em seguida estão os evangélicos, com 113 milhões. O registro de denúncias sobre intolerância religiosa feitas ao Disque 100, um serviço do governo, cresceu - Em 2018, foram registradas 615 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. O número saltou para 1.418 em 2023, um aumento de 140,3%. Já o número de violações passou, no mesmo período, de 624 para 2.124, um salto de 240,3%. Entre 2022 e 2023, o aumento das denúncias foi de 64,5% e, o de violações, de 80,7%.

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