02/04/2022 às 07h21min - Atualizada em 02/04/2022 às 07h21min
Vale a pena se afastar de pessoas negativas, que podem mudar o rumo da sua vida pra pior
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/09/04/estilo/1567583504_785506.html
Cuidado com este tipo de pessoa, não traz nada de bom. Já dizia Bernardo Stamateas em seu best-seller. É preciso evitar as pessoas que complicam a sua vida, que abusam se você não puser limites, "vampiros emocionais" que se sentem bem destruindo, em vez de contribuindo. "Em toda organização existe uma 'maçã podre' que poderá, em algum momento, afetar o comportamento dos bons trabalhadores e, consequentemente, de toda a empresa", diz Valeria Sabater, psicóloga social e especialista em neurocriatividade.
Pessoas que se queixam: quem vive em uma espiral de reclamações constantes tem um problema para cada solução, e fazer da reclamação seu modo de vida geralmente envolve a criação de cativos: eles nos procuram para desabafar ou nos tornar o motivo de suas reclamações. É melhor fazê-los ver que, com seu comportamento derrotista, não resolvem nem ganham nada. Se não mudarem, não devemos nos deixar contagiar por sua atitude nem dar valor a seus comentários negativos.
Pessoas invejosas: no momento em que alguém experimenta a inveja se percebe como inferior ou como perdedor, e isso não apenas gera frustração, mas também produz algo muito perigoso, a raiva. De fato, até mesmo isso que chamamos de "inveja saudável" esconde o desejo por algo que não se possui e isso pode moldar situações incômodas, nas quais se perde a confiança em nossos relacionamentos. A admiração sempre será melhor que a inveja. Quem te inveja, não te ama nem te respeita.
Pessoas que fazem fofoca: estão sempre mais preocupados com o que os outros fazem do que com a responsabilidade por si mesmas. Têm um tipo de personalidade que é muito daninha no local de trabalho porque intoxica o ambiente, cria problemas onde não há e dificulta a produtividade. Não caia nesse jogo. A fofoca morre quando atinge o ouvido inteligente que decide parar esse boato ou mexerico. Esse tipo de pessoa gosta de entrar nesses jogos porque adquire poder. Portanto, é melhor não dar valor às fofocas e menos ainda ao fofoqueiro.
Pessoas que se sentem culpadas: usam a vitimização como uma estratégia manipuladora, um detalhe que deve ser levado em consideração porque pode ser uma faca de dois gumes. Por se mostrarem deprimidas (há as que estão e não se nota) e arrastando o peso da culpa em suas costas, estão na realidade usando uma afiada manipulação emocional. São pessoas que estão sempre pedindo perdão e costumam ser submissas para obter benefícios.
Pessoas agressivas: carecem de empatia, são autoritárias, usam a comunicação violenta e priorizam de modo exclusivo suas necessidades e direitos. Viver com esse tipo de personalidade pode erodir gravemente nossa autoestima, e não podemos ignorar que estamos enfrentando um tipo de abuso. A melhor coisa nesses casos é manter distância. Viver com alguém agressivo, seja na família ou no trabalho, deixa sérias sequelas em todos os níveis.
Pessoas psicopatas: há um dado interessante: as pessoas com comportamento psicopata têm maior probabilidade de se candidatar a cargos de gerência ou poder. A explicação é que sua personalidade agressiva, sua falta de empatia ou a capacidade de manipular usando seu charme para obter objetivos são características exigidas em certas categorias de trabalho. Esse tipo de perfil tende a contornar a legalidade ou o permitido para obter benefícios. Diante do psicopata, é melhor estabelecer limites, deixar claras as consequências de suas ações e, acima de tudo, nunca ceder.
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