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29/11/2021 às 21h06min - Atualizada em 29/11/2021 às 21h06min

A Ômicron, a nova cepa da Covid pode trazer novo revés ao turismo mundial

Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), chegadas de turistas internacionais devem continuar 70% a 75% menores' em relação aos níveis pré-pandemia

https://oglobo.globo.com/economia/negocios/turismo-deve-perder-us-2-tri-neste-ano-ha-risco-de-enormes-danos-com-omicron-diz-organizacao-mundial-do-setor-25297361
Turistas caminham ao longo de White Beach, em meio à pandemia da doença coronavírus (COVID-19), na Ilha de Boracay, província de Aklan, Filipinas Foto: Reuters
O setor turístico mundial deve voltar a registrar perdas de US$ 2 trilhões neste ano, devido às restrições relativas à pandemia de Covid-19, anunciou nesta segunda-feira a Organização Mundial do Turismo (OMT), que considera a recuperação "lenta" e "frágil". Enquanto isso, a Europa está sofrendo uma nova onda particularmente virulenta da Covid-19. E a detecção de uma nova variante, chamada Ômicron, na África do Sul, levou vários países a suspenderem voos com origem no sul da África.

Os últimos acontecimentos mostram que "a situação é totalmente imprevisível" e que o setor do turismo não está a salvo de riscos que podem provocar "enormes danos” económicos, reconheceu à AFP o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili. De acordo com a agência da ONU, que realizará sua assembleia geral em Madri entre terça e sexta-feira, as chegadas de turistas internacionais devem continuar "70 a 75% menores" neste ano em relação aos níveis pré-pandemia.

O setor de turismo, um dos mais atingidos pela emergência sanitária, deve registrar mais uma vez perdas gigantescas em 2021, estimadas em cerca de 2 trilhões de dólares. Um número quase idêntico ao de 2020. — A crise no setor do turismo é histórica, mas o turismo tem possibilidade de se recuperar rapidamente — ressaltou Pololikashvili, mostrando esperança de que “2022 será um ano muito melhor do que 2021”. 

“As taxas de vacinação desiguais e as novas cepas de covid-19”, como a omicron, “podem afetar a recuperação”, alerta a organização, que também teme os efeitos do “recente aumento nos preços do petróleo” nas viagens. Diante desses obstáculos, somente “uma resposta coordenada entre os países” permitirá “restaurar a confiança dos consumidores”, conclui a OMT, que pretende debater o tema em sua assembleia geral em Madri.

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