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27/01/2021 às 07h58min - Atualizada em 27/01/2021 às 07h58min

Mãe de campo-grandense assassinado em SC precisa de ajuda para translado de corpo

Localização do corpo só foi revelada após mãe pagar R$ 1.700. Translado custa R$ 12 mil

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Mãe de campo-grandense assassinado em SC precisa de ajuda para translado de corpo
Localização do corpo só foi revelada após mãe pagar R$ 1.700. Translado custa R$ 12 mil

Moradora de MS, a mãe de Maurício de Souza Neto, que foi encontrado morto em 13 de janeiro, em Florianópolis, faz apelo para poder fazer o translado do corpo do filho para Campo Grande. Ela ainda não sabe como levantar R$ 12 mil, valor cobrado para o transporte de forma particular. Para isso, tenta sensibilizar autoridades para que custeiem o serviço. Maurício tinha 23 anos e foi morto a tiros em Florianópolis – ele estava na capital catarinense em busca de trabalho. De acordo com a mãe do rapaz,  Joana Marcelino de Souza, de 39 anos, o filho viajou em novembro de 2020, mas já em dezembro não conseguiu mais contato com o filho.

À reportagem, dona Joana afirmou que as conversas pararam repentinamente. A sua última publicação no Facebook foi feita no dia 9 de dezembro e a última mensagem, via WhatsApp, foi enviada para um amigo avisando que seria morto.

“Ele foi uma vez ano passado com uma menina, depois largou dela e veio embora, aí não quis ficar aqui falou que lá tinha muita oportunidade de emprego e voltou”, explicou a mãe. Em janeiro, a mãe começou a publicar nos grupos de Florianópolis para descobrir o paradeiro do filho.  No dia 11 do mesmo mês, ela recebeu uma ligação pedindo R$ 500,00 para libertar Maurício. Enquanto ouvia gritos de “Mãe me ajuda, mãe me ajuda”, desesperada, ela depositou a quantia.

No dia 13 de janeiro, dona Joana recebeu uma nova ligação solicitando mais R$ 1.200. Ela novamente, buscando ao menos encontra o corpo filho desaparecido, depositou o valor que eram suas últimas economias. “Na ligação, eles falaram: Esse dinheiro é para pagar tudo o que ele fez, depois bloqueou o número”, disse Joana com voz embargada. No mesmo dia, a polícia recebeu uma denúncia anônima e encontrou corpo de Maurício enterrado em um terreno baldio, com marcas de tiro. A mãe alega ter entrado em contato, via telefone, com a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul para custear o translado, mas está enfrentando processos burocráticos e até negativa. Caso não consiga o transporte de forma gratuita, ela avalia futuramente iniciar uma vaquinha para custear o serviço. Por enquanto, dona Joana prefere esperar a sensibilidade das autoridades. “Ele podia ser o que for, mas estou sofrendo muito, é meu filho”, finalizou.

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