Submarino nuclear na vizinhança: missão antidrogas ou roteiro de série?
Por algum motivo misterioso (ou nem tanto), os Estados Unidos decidiram que era hora de dar um mergulho estratégico nas águas da América Latina. Não com pranchas de surfe, mas com um submarino nuclear, contratorpedeiros, cruzadores de mísseis e mais de 4 mil militares. Tudo isso para combater cartéis de drogas, segundo o roteiro oficial. Mas será mesmo? A operação, que parece saída de um episódio de Jack Ryan, foi anunciada como parte de uma ofensiva contra organizações narcoterroristas. Mas como bons latino-americanos, não resistimos à arte da especulação criativa. Algumas alternativas hipotéticas que merecem consideração: talvez o submarino esteja aqui para resgatar o ex-presidente brasileiro de sua aposentadoria em Miami. Afinal, quem precisa de extradição quando se tem um porta-aviões e uma equipe de fuzileiros navais? Outra teoria circulando nos bastidores do WhatsApp é que o plano secreto envolve sequestrar o ministro Alexandre de Moraes e levá-lo para interrogatório em Guantánamo. Motivo? Ele sabe demais. Ou talvez só tenha bloqueado muitos perfis bolsonaristas. E se tudo isso for uma cortina de fumaça para encobrir a verdadeira missão: capturar o ET de Varginha, que teria se infiltrado no tráfico de entorpecentes e agora lidera o Cartel Intergaláctico do Sul? Ou quem sabe os fuzileiros só queriam aproveitar o verão caribenho. Afinal, entre uma operação e outra, nada como uma caipirinha à beira-mar e uma selfie com o Cristo Redentor ao fundo. Enquanto o Pentágono fala em segurança nacional, nós seguimos atentos — e desconfiados. Porque quando um submarino nuclear aparece no quintal, é sempre bom perguntar: quem está realmente sendo vigiado?
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