Políticos da oposição usam o ministro Alexandre de Moraes de supostos abusos de autoridade e violações de direitos fundamentais
Daniel Silveira foi condenado pelo STF a 8 anos e 9 meses de prisão por ameaças a ministros da Corte e por tentar impedir o livre exercício dos Poderes. Ele cumpre pena em regime semiaberto no Rio de Janeiro. Recentemente passou por cirurgia no joelho e está pleiteando prisão domiciliar por motivos de saúde. Jair Bolsonaro é réu no STF por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O ex-presidente está inelegível até 2030, após duas condenações no TSE por abuso de poder político. Além disso, enfrenta quase 600 processos, segundo levantamento do próprio PL, incluindo ações eleitorais, civis e penais. Está prestes a ser julgado pela Primeira Turma do STF em setembro. Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado (PL-SP), também está sob investigação e enfrenta ações judiciais que o colocam no centro de uma das maiores crises institucionais recentes no Brasil. Entre as investigações, é alvo de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta articulação internacional contra o Brasil, especialmente nos Estados Unidos. A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) o acusa de coação durante investigações, obstrução de apurações sobre organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O deputado licenciado teria influenciado o governo dos EUA a aplicar sanções contra autoridades brasileiras, incluindo ministros do STF. Também defendeu publicamente a taxação de produtos brasileiros como forma de pressionar o Judiciário nacional. Está nos Estados Unidos desde março de 2025, o que tem dificultado medidas judiciais mais duras, como busca e apreensão ou prisão. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, apontou atuação coordenada entre Eduardo e Jair Bolsonaro para coagir autoridades brasileiras e instigar sanções estrangeiras. Juristas e entidades civis pedem sua responsabilização civil por danos à soberania nacional. Há pressão crescente para que seja preso, caso retorne ao Brasil ou se concretize cooperação internacional. Marcos Do Val é investigado pelo STF por tentativa de invalidar as eleições de 2022 e por divulgar documentos sigilosos. Descumpriu medidas cautelares e viajou aos EUA sem autorização, o que levou à imposição de tornozeleira eletrônica e restrições de circulação. Pode ser preso por violar novamente as ordens judiciais. Carla Zambelli foi condenada pelo STF a 10 anos e 8 meses de prisão por invasão ao sistema do CNJ e falsidade ideológica. Presa na Itália, onde aguarda processo de extradição. A Justiça italiana decidiu mantê-la encarcerada durante o trâmite. Também responde por porte ilegal de arma após perseguir um jornalista armado em São Paulo. Esses nomes fazem parte de uma rede que tem se posicionado de forma combativa contra o STF e outras instituições, especialmente após os eventos de 8 de janeiro.
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