“Não tomo mais nem água nem café que venham de dentro do Senado, disse a senadora após ter relatório rejeitado?
A senadora Soraya Thronicke afirmou que recebeu ameaças veladas e ligações insinuando que estaria “mexendo com gente perigosa, com mafiosos” nos dias que antecederam a leitura do relatório da CPI das Bets, que recomendava o indiciamento de 16 pessoas, incluindo empresários e influenciadores digitais. Ela não nomeou publicamente os responsáveis, mas declarou que sabe de onde vieram as intimidações. Disse que, se algo acontecer com ela, sua família ou equipe, saberá exatamente quem culpar. Em suas palavras: “Se analisar quem assinou pela abertura da CPI, quem virou membro e quem a sabotou, você saberá quem me caluniou e me difamou”. Além disso, Soraya acusou o presidente da CPI, senador Dr. Hiran (PP-RR), de tentar esvaziar os trabalhos da comissão a mando de Ciro Nogueira (PP-PI), que teria viajado em jatinho de um empresário investigado pela própria CPI. Por isso, ela passou a andar com escolta armada e se recusa a consumir qualquer alimento ou bebida servidos no Congresso. Ou seja, embora ela não tenha apontado diretamente para congressistas, empresários ou influenciadores, suas declarações sugerem que as ameaças podem ter vindo de dentro e de fora do Parlamento — especialmente de pessoas com interesses contrariados pela investigação. Uma trama digna de thriller político.
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