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Qual motivação de Bolsonaro, quando descredibiliza as urnas eletrônicas?

11/06/2025

Mesmo após a fiscalização do sistema eleitoral por militares,  narrativas de desconfiança foram mantidas

Jair Bolsonaro e seus aliados sustentaram diversas alegações sobre possíveis fraudes nas urnas eletrônicas, apesar da falta de evidências concretas. Segundo depoimentos de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o ex-presidente buscava encontrar irregularidades no sistema eleitoral para justificar uma intervenção militar. A Polícia Federal concluiu que Bolsonaro planejou e exerceu domínio sobre uma organização que disseminava desinformação sobre o sistema eleitoral desde 2019, com o objetivo de criar uma base para contestar os resultados das eleições de 2022. A desconfiança no sistema eleitoral brasileiro, que já havia eleito Bolsonaro em pleitos anteriores, parece ter sido alimentada por uma estratégia política para mobilizar sua base e questionar a legitimidade do processo democrático. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF) têm reiterado a segurança das urnas eletrônicas e a integridade do sistema eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permitiu que entidades fiscalizadoras, incluindo as Forças Armadas, acompanhassem o processo eleitoral. Técnicos militares participaram da fiscalização e realizaram testes de integridade, verificando a conformidade dos boletins de urna impressos com os dados digitais. Mas a pauta da desconfiança continuou, mesmo após diversas verificações que não apontaram fraudes. Isso ocorreu porque, além da estratégia política de contestação eleitoral, houve uma tentativa de criar um ambiente de desconfiança para justificar medidas extremas. Segundo depoimentos recentes, Bolsonaro pressionou o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, para que o relatório das Forças Armadas fosse mais contundente contra o sistema eletrônico de votação. No entanto, o documento final entregue pelos militares não apontou fraudes, embora tenha mencionado a possibilidade teórica de vulnerabilidades. Apesar da pressão política, o relatório das Forças Armadas não encontrou evidências concretas de fraude, e o TSE reafirmou a segurança do sistema eleitoral. O TSE lançou campanhas para reafirmar a confiabilidade do processo, destacando as múltiplas camadas de segurança que garantem a inviolabilidade do voto. 

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