O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou sua prisão preventiva após entender que sua saída do país indicava uma tentativa de evitar a aplicação da lei penal
Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão por invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e falsidade ideológica. Segundo as investigações, ela teria participado da inserção de documentos falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão, incluindo um falso mandado contra o próprio ministro Alexandre de Moraes. Além disso, há outras acusações relacionadas à disseminação de notícias falsas e ataques ao Estado Democrático de Direito. A deputada deixou o Brasil pela Argentina e seguiu para os Estados Unidos, alegando que faria tratamento médico. Há informações de que ela pretende seguir para a Europa, possivelmente para a Itália, onde tem cidadania. O STF determinou o bloqueio de seus passaportes, contas bancárias, redes sociais e bens, além de solicitar sua inclusão na lista vermelha da Interpol. O STF considera que sua saída do país foi uma tentativa de fuga para evitar a aplicação da pena. Zambelli alega que está sendo alvo de perseguição judicial e que sua prisão é ilegal e autoritária. Ainda não há confirmação de que ela tenha solicitado asilo político em outro país, mas sua cidadania italiana pode lhe dar proteção contra extradição. A Câmara dos Deputados ainda deve decidir sobre a perda de seu mandato, e sua defesa apresentou recursos contra a condenação. A situação segue em desenvolvimento, e novos desdobramentos podem ocorrer nos próximos dias.
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