Na UTI, o ex-presidente recebeu um oficial de justiça, fez transmissões ao vivo, promoveu capacetes de grafeno e concedeu entrevistas
O quadro clínico de Jair Bolsonaro tem sido acompanhado de perto por especialistas e divulgado em boletins médicos. Ele passou por uma cirurgia complexa para tratar uma obstrução intestinal, e desde então enfrenta complicações pós-operatórias, como elevação da pressão arterial e alterações nos exames hepáticos. Especialistas explicam que essas condições podem ser comuns após procedimentos como laparotomia, devido ao impacto no funcionamento do intestino e ao estresse físico e emocional. Não há evidências concretas que sustentem a hipótese de simulação na situação clínica do paciente. O diagnóstico médico aponta para complicações reais, como aderências intestinais e necessidade de nutrição parenteral. A recuperação é lenta e realmente exige cuidados intensivos, sem previsão de alta da UTI. Mas apesar de estar internado em uma UTI após uma cirurgia abdominal delicada, Jair Bolsonaro participou de transmissões ao vivo, promoveu capacetes de grafeno e até concedeu entrevistas. Essas ações levantaram questionamentos éticos e médicos, já que UTIs são ambientes que exigem controle rigoroso para evitar infecções e garantir a recuperação dos pacientes. Especialistas e entidades médicas, como o Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, estão investigando o caso, pois a presença de visitantes e a realização de atividades não relacionadas ao tratamento podem comprometer a segurança do ambiente hospitalar. A justificativa para essas ações parece estar ligada a estratégias de engajamento político e comercial, mas isso não diminui as preocupações sobre os riscos envolvidos
#BomDiaRioDosCedros #DiárioDeRioDosCedros #RioDosCedros #DonCarlosLeal #NotíciasRioDosCedros #TurismoRioDosCedros #CulturaRioDosCedros #BolsonaroInternado
